Ap 1 2 Painel Fotovoltaico

Integrado Multidisciplinar II Curso Superior de Gestão da Tecnologia da Informação INSTALAÇÃO DE TERMINAIS DE COMPUTADORES PARA A COPA DE 2014 E PARA OS JOGOS OLÍMPICOS DE 2016 Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Semestre: 1° SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / JACAREI 2010 RESUMO O Projeto visa à instalação de terminais de computadores nos principais pontos turísticos e terminais de metrôs nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. O objetivo dos terminais é…

04 Introdução A emissão excessiva de compostos como CO e CO2 na atmosfera já causam impactos irreversíveis no planeta, impactos estes que podem perdurar por 1000 anos. Estes são os dados que mais chamaram a atenção no estudo revelado pelo IPCC (painel de climas das Nações Unidas), publicado em setembro de 2009. O aumento do Efeito Estufa e o superaquecimento atmosférico - conseqüências do excesso dos gases nocivos liberados – causam e podem causar impactos enormes, que grande parte…

|Colaboração na verificação das | |José Alberto L. Costa |actividades laboratoriais de | |Colaboração na Unidade 1 de |Teresa Soares | |Dr. Paulo Pinto (OAFC da Universidade |Augusta Patrício |

desenvolvimento sustentável. Sumário 1 Introdução 5 2 Terminais de consulta e pontos de acesso 6 2.1 Função dos terminais 6 2.2 Terminais de consulta 7 2.3 Acesso aos terminais 8 2.4 Pontos de acesso 9 3 Rede e hardware 10 3.1 Rede 10 3.2 Hardware 11 3.2.1 Configuração 12 3.2.2 Monitores 13 3.2.3 Disco Rígido 14 3.2.4 Motherboard 15 3.2.5 Sistema Operacional 16 4 Descrição das características básicas da aplicação proposta 18 1 Introdução A copa do mundo…

UNI IVERSIDA ADE CIDAD DE SÃO PAULO DE O RES SIDÊNCIA AUTO - SUSTENTÁVEL A L PRO OJETO INT TEGRADO S Paulo – Brasil São Março, 2014 2  INTE EGRANTES DO PRO OJETO Bruna Ve erardi de S. Moreira – 22456523 Dougl de Souza Silva - 13037641 las a Emerson N. de C. Oliveira – 22465160 n O 2 Jucyane Ro odrigues e Nascimento – 2251019 5 N K Klaus Edson – 2246531 n 17 Mayar de Farias Rocha – 22 ra 2465187 RES SIDÊNCI AUTO IA O-SUSTEN NTÁVEL

Colaboração na Unidade 1 de Paulo Pinto Componente de Física Adelaide Bello Clara San-Bento Elisa Prata Pina Helena Caldeira (Coordenadora) Colaboração na verificação das actividades laboratoriais de Augusta Patrício Teresa Soares Homologação 12/03/2001 Física e Química A – 10º Ano Introdução Índice 1. Introdução .................................................................................................................................................. 3…

respectives advantages and disadvantages. In order to support decision towards investments, economic analisys are made through the development and maintenance cost estimation for each alternative. Keywords: Storage, energy, smart grids, batteries SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 13 1.1 Objetivo…

Manuel G. Lopes José Alberto L. Costa Colaboração na Unidade 1 de Dr. Paulo Pinto (OAFC da Universidade do Porto) Componente de Física: Helena Caldeira (coordenadora) Adelaide Bello Clara San-Bento Elisa Prata Pina Colaboração na verificação das actividades laboratoriais de Teresa Soares Augusta Patrício PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com Física e Química A – 10º Ano Introdução Índice 1. Introdução...................................................

ÍNDICE 1. ENERGIA RENOVÁVEL 3 1.1. ENERGIA EÓLICA 3 1.1.1 Desenho esquemático de uma turbina eólica moderna 4 1.1.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ENERGIA EÓLICA 5 1.1.2. Vantagens para a sociedade em geral 5 1.1.3. Vantagens para o estado 5 1.1.4. Desvantagens 5 1.2. ENERGIA SOLAR 5 1.2.1. Ilustração de um sistema solar de aquecimento de água 6 1.2.2. Vantagens 7 1.2.3. Desvantagens 7 1.3. A Energia Geotérmica 7 1.3.1. Uso de Energia Geotérmica para Aquecimento de Gás Natural 9

boron solid source. Key words: silicon, bulk doping, floating zone, photovoltaic energy. Conte´ do u Lista de figuras vii Lista de tabelas ix Lista de s´ ımbolos xi 1 Introdu¸˜o ca 1 1.1 Motiva¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 1 1.2 M´todos de produ¸˜o de sil´ cristalino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e ca ıcio 3 1.2.1 M´todos de produ¸˜o tradicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . .