Análise Vertical E Análise Horizontal Contábil Empresa Romi

ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROFESSOR (A) PRESENCIAL: Pablo Vicente PROFESSOR (A) EAD: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOMES: Camila RA: 156325 Karla RA: 258936 Célia RA: 741236 Paloma RA: 963254 BRASILIA 19 DE ABRIL DE 2013 Introdução: O presente trabalho tem como finalidade elaborar um parecer contábil sobre a saúde patrimonial da empresa Romi A.S., o qual apresentará tabelas sobre a análise vertical e horizontal da…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ADMINISTRAÇÃO ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS LAURO DE FREITAS - BAHIA 2013 Universidade Anhanguera - Uniderp Centro de Educação a Distância Pólo Lauro de Freitas – BA Data 22/04/2013 Curso Administração Semestre 5º Turma N 50 Módulo/disciplinas Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Tutor presencial/Professor Local Clarissa Conceição Abreu…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA PÓLO DE PAU DOS FERROS – RN CURSO : BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA : ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TUTOR: HILDERICA DE S. SARMENTO FREITAS PROFESSOR :WAGNER LUIZ VILLALVA ATPS ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EQUIPE: ANA MIKARLA LUCENA MOURA. RA 7934694561 LUIZ ROSEILSON DE SOUZA. RA 430432 MARIA ROSANA DE CARVALHO. RA 382167 SILMARA. 446420 PAU DOS FERROS, MARÇO DE 2015

Distância ADMINISTRAÇÃO Atividades Práticas Supervisionadas Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Professor (a) EAD: Fernando Casavechia de Oliveira Carlos Fernandes Carvalho – RA 433158 Elaine Amorim – RA 426613 Eliane do Carmo dos Santos – RA 438935 Glaciane Barboza dos Santos – RA 433197 Roseli Cristina S. M. dos Santos – RA 408856 Ivinhema-MS, 3°ano/5° semestre. 2015 SUMÁRIO ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Resumo.......................................

GIRO E MARGEM A lucratividade da empresa é ocasionada pela medida de giro do ativo da empresa, para encontra usamos a seguinte formula: 2007 2008 Vendas Liquidas = 631.938,00 = 0,471 696.124,00 = 0,419 Ativo Total 1.341.737,00 1.662.979,00 A empresa apresentou um giro 0,471 vezes o seu ativo no ano de 2007. A empresa em 2008 girou seu ativo…

ANHANGUERA – UNIDERP TRABALHO: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROFESSOR: WAGNER LUIZ VILLALVA SUMÁRIO Resumo pg03 Introdução pg03 Análise financeira pg04 Demonstrativos financeiros pg05 Composição do endividamento pg05 Imobilização do patrimônio líquido pg06 Imobilização dos recursos não correntes pg06 Índices de Liquidez pg06 Índices de Rentabilidade pg07 Índices de Dependência Bancária pg08 Quadro Resumo dos Índices pg10 Análise pelo método Dupont pg11…

RELATÓRIO ANUAL 2008 INDÚSTRIAS ROMI S.A. � � �� � ������ � ��� � � ��� � � � � ��� � ��� � � � � �� � ������ � �� A FORÇA DE UMA MARCA BEM CONSTRUÍDA �� �� �� � Maior fabricante de MáquinasFerramenta do hemisfério sul � � �� � ������ � ��� �� � � � ��� � � � � ��� � ��� � � � � � �� � ������ �� � � �� TECNOLOGIA + PRECISÃO + QUALIDADE DO CONCEITO DA MARCA À

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ATPS ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Professor xxxxxxxxxx São José dos Campos, 22 de abril de 2014. FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ATPS ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Professor xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Atividade Prática Supervisionada da Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Professor xxxxxxxxxx

Belinaci RA: B0053B-6 Silverlei Ferreira Pires RA: T980FC-3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE PRÁTICAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL DA MZ USINAFER LTDA EPP SOROCABA 2011 AUTORES Bruna Tatiane de Sousa Strombeck RA: A75952-2 Carolina Maria Proença RA: A75AED-4 Débora Chenchi Sila RA: A75AFB-5 Fernanda Figueiroba Cugler RA: A7814H-9 Gabriel Pires Belinaci RA: B0053B-6 Silverlei Ferreira Pires RA: T980FC-3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE PRÁTICAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL DA MZ USINAFER LTDA EPP

fluxo de caixa. A depreciação contábil é uma forma contábil pela qual o governo reconhece que a vida útil dos equipamentos é limitada e estabelece o direito de as firmas constituírem uma reserva para, se quiserem, repor o equipamento desgastado. Esta reserva está isenta de imposto de renda por ser incorporada aos custos de produção. Com freqüência observa-se o tempo de vida útil (depreciação real) superior ao tempo de depreciação contábil. O valor contábil de um equipamento em…