Analise De Tensões E Deformações

SUMÁRIO  INTRODUÇÃO  DESCRIÇÃO DO CASO  EXECUÇÃO REPARO  PREVENÇÃO DA PATOLOGIA  CONCLUSÃO 1. INTRODUÇÃO  As movimentações térmicas de um material  Propriedades físicas do mesmo  Intensidade da variação da temperatura  A magnitude das tensões desenvolvidas Intensidade da movimentação  Grau de restrição imposto pelos vínculos a esta movimentação  Propriedades elásticas do material.  1. INTRODUÇÃO  Fatores que interferem na amplitude e a taxa de variação da temperatura…

SOLOS II – Notas de Aula Sumário 1. TENSÕES NOS SOLOS ......................................................................................................................1 1.1. Tensões Geostáticas ....................................................................................................................1 1.2. Distribuição de Tensões Devido a Aplicação de Cargas..............................................................3 1.2.1. Tensões de Espraiamento ou Hipótese Simples.....

SOLOS II – Notas de Aula Sumário 1. TENSÕES NOS SOLOS ......................................................................................................................1 1.1. Tensões Geostáticas ....................................................................................................................1 1.2. Distribuição de Tensões Devido a Aplicação de Cargas..............................................................3 1.2.1. Tensões de Espraiamento ou Hipótese Simples.....

SOLOS II – Notas de Aula Sumário 1. TENSÕES NOS SOLOS ......................................................................................................................1 1.1. Tensões Geostáticas ....................................................................................................................1 1.2. Distribuição de Tensões Devido a Aplicação de Cargas..............................................................3 1.2.1. Tensões de Espraiamento ou Hipótese Simples.....

SOLOS II – Notas de Aula Sumário 1. TENSÕES NOS SOLOS ......................................................................................................................1 1.1. Tensões Geostáticas ....................................................................................................................1 1.2. Distribuição de Tensões Devido a Aplicação de Cargas..............................................................3 1.2.1. Tensões de Espraiamento ou Hipótese Simples.....

SOLOS II – Notas de Aula Sumário 1. TENSÕES NOS SOLOS ......................................................................................................................1 1.1. Tensões Geostáticas ....................................................................................................................1 1.2. Distribuição de Tensões Devido a Aplicação de Cargas..............................................................3 1.2.1. Tensões de Espraiamento ou Hipótese Simples.....

pressões ativas e passivas 12 Figura 5: Estado de equilíbrio plástico 13 Figura 6: Círculos de Mohr representativos dos estados de limites e de repouso 14 Figura 7: Trajetórias de tensões efetivas associadas aos estados ativo e passivo 14 Figura 8: Ensaios triaxiais em uma areia compacta sob trajetórias de tensões 16 Figura 9: Tirante de Barra “Dywidag” 20 Figura 10: Tirante de fios CP – 150/RB 20 Figura 11: Cimbramento 21 Figura 12: Detalhamento do Muro de Arrimo 22 Figura 13:…

SOLOS II – Notas de Aula Sumário 1. TENSÕES NOS SOLOS ......................................................................................................................1 1.1. Tensões Geostáticas ....................................................................................................................1 1.2. Distribuição de Tensões Devido a Aplicação de Cargas..............................................................3 1.2.1. Tensões de Espraiamento ou Hipótese Simples.....

nominal: Ɛ = (L- L0)/L0 A curva divide-se em duas fases: fase elástica, na qual o provete segue a lei de Hooke, regressando ao estado inicial sem se deformar permanentemente e fase plástica, na qual o provete acumula permanentemente deformações que o impedem de voltar à forma inicial. Figura 1 – Gráfico da Tensão nominal em função da extensão nominal em conjunto com a representação da deformação do provete. Figura 1 – Gráfico Tensão-deformação nominal da tracção…

comportamento rúptil com o regime elástico. Claramente, uma reologia elástica não pode contemplar o comportamento rúptil satisfatoriamente em função de, por definição, essa reologia não poder incorporar falhas e fraturas e não se aplicar a grandes deformações. A priori, em geologia estrutural, associa-se geralmente o regime dúctil com o comportamentos reológico plástico e o fluxo rúptil com o falhamento geológico que discretiza planos de ruptura melhor caracterizados geometricamente, ou…