Anaerobios

sistemas anaeróbios 32 3.4 Legislação 34 3.5 Aspectos Gerais da Digestão Anaeróbia 35 3.6 Metabolismo Bacteriano 36 3.7 Processos de Conversão em Sistemas Anaeróbios 36 3.8 Aspectos Termodinâmicos 38 3.9 Fatores Importantes na Digestão Anaeróbia 39 3.10 Biomassa nos sistemas anaeróbios 42 3.11 Retenção de biomassa nos sistemas anaeróbios 43 3.12 Avaliação da massa microbiana 44 3.13 Avaliação da atividade microbiana 45 4 SISTEMAS…

Aplicabilidade dos sistemas anaeróbios 32 3.4 Legislação 34 3.5 Aspectos Gerais da Digestão Anaeróbia 35 3.6 Metabolismo Bacteriano 36 3.7 Processos de Conversão em Sistemas Anaeróbios 36 3.8 Aspectos Termodinâmicos 38 3.9 Fatores Importantes na Digestão Anaeróbia 39 3.10 Biomassa nos sistemas anaeróbios 42 3.11 Retenção de biomassa nos sistemas anaeróbios 43 3.12 Avaliação da massa microbiana 44 3.13 Avaliação da atividade microbiana 45 4 SISTEMAS ANAERÓBIOS DE TRATAMENTO 47 …

Treino anaeróbio Láctico Segundo Navarro et al. (2003) é uma capacidade que deve ser desenvolvida no estilo principal do nadador. É uma velocidade que permitirá aos velocistas nadar mais rápido nas distâncias curtas e nos fundistas para tolerar melhor as concentrações elevadas de lactato que se originam durante a prova e ser capaz de acelerar no final da prova. Em natação o treino do sistema anaeróbio láctico é importante para todas as provas, especialmente para distâncias curtas…

Para quem lê meus artigos sabe que constantemente falo de intensidade, que varia de acordo com a carga, velocidade de execução e grupos musculares envolvidos. Treino anaeróbico Nesse processo metabólico o corpo produz energia sem usar o oxigênio. O anaeróbio tem duas fases, alático e lático. O alático é conhecido como mecanismo fosfocreatina ou ATP-CP (não se preocupe não vou confundir muito sua cabeça com fisiologia). Nesse sistema o corpo fornece cerca de 10 segundos de energia. Dentro…

GERAÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES ANAERÓBIOS DE ESGOTO 1. INTRODUÇÃO 2. Biogás Trata-se de um combustível gasoso semelhante ao gás natural, incolor, geralmente inodoro (se não conter impurezas), insolúvel, leve e de fraca densidade, composto por hidrocarbonetos, gás carbônico e outros gases. O biogás é gerado em aterros sanitários, pântanos e esgotos, através da degradação anaeróbia dos compostos orgânicos. A tabela 1 ilustra a composição aproximada dos gases gerados a partir…

constante 1. diferenciada na região anatômica por secreções, uso habitual de roupas ou proximidade de mucosas (boca, nariz e áreas perineais) MICRORGANISMOS DA PELE 1. Predominantes são: 1. bacilos difteróides aeróbios e anaeróbios; 2. estafilococos aeróbios e anaeróbios não hemolíticos; 3. bacilos gram (+) aeróbios, estreptococos alfa-hemolíticos e enterococos; bacilos coliformes gram(-) e Acinetobacter; fungos e leveduras nas pregas cutâneas; 4. micobactérias não patogênicas em…

TRATAMENTO DE ESGOTO A Sanepar utiliza dois sistemas para o tratamento do esgoto coletado: o aeróbio e o anaeróbio. No processo aeróbio, utiliza-se uma aeração prolongada em fluxo orbital. O sistema "Carroussel", desenvolvido na Holanda, permite a obtenção de um efluente com alta qualidade, garantindo uma eficiência acima de 95% no resultado do tratamento. O processo de tratamento anaeróbio se dá pela estabilização de resíduos feita pela ação de microorganismos, na…

Paginas 1 Apresentação e objetivo 3 2 Dados Técnicos 4 3 Descritivo resumido do processo e equipamentos 5 3.1 – Caixa de gordura 5 3.2 – Caixa gradeada 6 3.3 – Fossa séptica – tanque reator 6 3.4 – Filtro anaeróbio 7 3.5 – Caixa de coleta de amostras 8 3.6 – Caixa de cloração 8 4 Memória de cálculo e dimensionamento conforme Normas 10 4.1 – Fossa séptica conforme tabela NBR 7229/93 10 4.2 – Filtro…

SIMPLIFICADOS DE TRATAMENTOS AMBIENTAIS. . . . . . . . . . 4 2.1 Lagoas de estabilização seguidas por lagoas de maturação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 2.2 Tanque séptico seguido por filtro anaeróbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.3 Reator UASB seguido por filtro anaeróbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.4 Wetlands . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

5. Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente (UASB) ;..OS 2.5.6. Filtro Anaeróbio 08 2.5.7. Filtro Biológico 09 2.5.8. Wetland 09 2.5.9. Desidratação e Estabilização do Lodo de Descarte 09 2.6. Dimensionamento da ETE UASB + FÃ + Wetland 10 2.6.1. Dados de Entrada 10 2.6.2. Dimensionamento da Caix^ de Gordura 11 2.6.3. Dimensionamento da Elevatória 11 2.6.4. Dimensionamento do Reator UASB 12 2.6.5. Dimensionamento do Filtro Anaeróbio …