Algoritmo E Estrutura De Dados

Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

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Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

servindo como base para o aprendizado de todas as linguagens de programação, estruturadas ou não. 20 ALGORITMO 21 ALGORITMO 21 Um Algoritmo é uma seqüência de instruções ordenadas de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. 21 PARA := ATE FAÇA 23 ÍNICIO 23 ; 23 23 FIM; 23 ALGORITMO NÃO COMPUTACIONAL 24 ALGORITMO NÃO COMPUTACIONAL 24 Abaixo é apresentado um Algoritmo não computacional cujo objetivo é usar um telefone público. 24 Início 24…

Disciplina: Projeto de Algoritmos Professor: João Caram Unidade 1 – Revisão de Algoritmos e Estruturas de Dados Sem programas – softwares – que auxiliem seus usuários a realizarem as mais diversas tarefas, os computadores seriam pouco mais que um punhado de peças funcionando em conjunto e uso restrito aos especialistas que os construíram. Para a construção de tais programas é necessário, anteriormente à sua implementação, um bom planejamento e uma boa análise do algoritmo…

Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . . . . . . 11 11 12 13 13 14 . . . . . . . . . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . .…

E EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Um Avaliador Automático de Eficácia e Eficiência de Algoritmos para Ambientes Educacionais de Ensino de Programação Erick John Fidelis Costa Rio Tinto - PB Julho 2013 1 Erick John Fidelis Costa Um Avaliador Automático de Eficácia e Eficiência de Algoritmos para Ambientes Educacionais de Ensino de Programação Trabalho de conclusão de curso apresentado como parte das atividades