Memorial do convento, dimensao critica da historia

Saramago Dimensão Histórica – uma visão crítica da história Memorial do Convento – um romance histórico? O título sugere o relato de factos históricos, o que se justifica pela raiz histórica do romance. Memorial do Convento parte de uma base histórica que é o reinado de D. João V (século XVIII), mas recria a História, combinando personagens e acontecimentos historicamente verídicos, com outras personagens e acontecimentos de DUAS DIMENSÕES QUE SE CONJUGAM DIMENSÃO HISTÓRICA Personagens históricas – D. João V, D. Maria Ana de Áustria, restantes membros da família real; A construção do convento de Mafra, mandado edificar por D. João V; Experiências de construção de um engenho voador pelo Padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão; Outros aspetos do reinado de D. João V (a ação da Inquisição; as lições de música de DUAS DIMENSÕES QUE SE CONJUGAM  DIMENSÃO FICCIONAL A história de amor de Baltasar e Blimunda. Naturalmente, muitos dos pormenores, quer da construção do convento, quer sobretudo da construção da “passarola” também são ficcionados. Além disso, no que diz respeito ao processo do voo da “passarola” e à capacidade de Blimunda recolher “as vontades”, poderemos considerar que há uma certa dimensão fantástica. UMA VISÃO CRÍTICA DA HISTÓRIA O narrador afirma querer contar, não a História protagonizada pelas figuras tradicionalmente nomeadas nos livros, mas a História protagonizada por um herói…

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed . rev. LTC: Rio de Janeiro, 1986. |A | |Parte 1– Do feudalismo ao capitalismo Cap. 1-Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores Na época da Idade Média, a sociedade feudal se dividia em três classes: os guerreiros, os sacerdotes e os trabalhadores, sendo o trabalhador responsável por produzir para as outras duas classes. Por não apresentar fábricas e usinas, o trabalho era na terra, ou seja, trabalho agrícola. Na maior parte do…

was the policy to attract and retain precious metals in a country. Thinkers detes period not arrived to produce consistent analyzes of the economy. The Physiocracy was formed by a group of French social reformers in this period was the transition from Feudalism and Capitalism argued that trade and industry, with the proposal for a single tax on agriculture. SUMÁRIO…

Resumo dos cap. XIV AO XX do Livro “HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem”. 18/09/2014 São Luis-MA CAP XIV – De onde vem o dinheiro? Em meio ao avanço econômico do Capitalismo, tem-se o dinheiro como principal instrumento de efetivas operações, dinheiro este que se torna capital quando usado para adquirir mercadoria ou trabalho com intuito de vendê-los, com lucro. O homem capitalista é dotado de meios de produção que engrandecem sua margem de lucro como…

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA Psicologia no Brasil Profa: SILVILANE DA HORA UNIME, 2014 A HISTÓRIA DAS IDEIAS PSICOLÓGICAS NA CULTURA LUSO BRASILEIRA, DO SÉCULO XVI AO INÍCIO DO SÉCULO XIX: História das ideias psicológicas?? • Reconstrução de conhecimentos e práticas psicológicas presentes no contexto de específicas culturas e sociedades, expressivos das diversas "visões de mundo”. • O estudo da cultura brasileira dos séculos XVI ao século XVIII - fecundo e propício;…

HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM PARTE I: “DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO” Cap. 1 – Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 1986. A sociedade feudal era constituída de três classes: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores. Essa terceira é que sustentava as outras duas. A maioria das terras agrícolas da Europa Ocidental e Central estava dividida em áreas conhecida como feudos. Cada uma dessas…

CAP. 9 – “Homem pobre, mendigo, ladrão” (p. 97) “Os dados sobre o número de mendigos nos séculos XVI e XVII são surpreendentes. Um quarto da população de Paris na década de 1630 era constituído de mendigos” p. 97. “Qual a explicação dessa miséria generalizada entre as massas, num período de grande prosperidade para uns poucos? A guerra, como sempre, foi uma das causas” p. 97. - A guerra dos Trinta Anos foi mais maléfica que a primeira guerra mundial. “Cerca de dois terços da população…

Cap.2 “Engatinhando“ Podemos perceber que a contabilidade está presente na vida do homem desde os tempos bíblicos. Pois no livro de Jó, que é considerado o mais antigo da bíblia, já vinha sendo muito bem usada para contagem de bens. A história de Jó diz que ele foi um homem muito rico, no capitulo 1 versículo 3 observa-se detalhes de sua riqueza mostrando que ele tinha um ótimo contador: “E era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e quinhentas juntas de boi e quinhentas…

Filosóficos Docente: Nilo Henrique Reis Discente: Vitor Duarte Ferreira Data: 07/03/2012 Avaliação II – Ensaio II “Fortes Fortuna Adiuvat” – A fortuna favorece os audazes? Introdução O que se quer discutir neste ensaio? Em que contexto? Fundamentado em qual autor e obra? Ora, embora se possa debater o tema com base em qualquer autor ou obra que possua algum tipo de ligação, direta ou indireta, ao mesmo, a palavra “fortuna” evoca necessariamente, na história da filosofia ocidental,…

A HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM Cap. I Na sociedade feudal havia três classes: os sacerdotes, os guerreiros e os trabalhadores. De maneira geral, os senhores feudais possuíam vários feudos, e a maior parte era de seu poder o restante ficava nas mãos dos arrendatários (camponeses, aldeões, vilãos – servos).Esses pagavam diversas taxas pelas terras que usavam aos senhores. O senhor tinha obrigações para com o servo, exemplo protegê-lo em caso de guerra. Terra era fonte de tudo e…