A Estética De Baumgarten E Kant

...................................... 96 Conceito Juízo Raciocínio UNIDADE VII - ÉTICA E POLÍTICA ............................................................... 111 Cidadania Sistemas e órgãos políticos Novas tecnologias UNIDADE VIII – ESTÉTICA .............................................................................. 127 Percepção Arte O belo 7 PREFÁCIO Sentimo-nos honrados e agradecidos pela incumbência de fazer a apresentação desse magnífico trabalho, fruto…

103 O racionalismo cartesiano 104 O empirismo inglês 105 Textos complementares Francis Bacon 108 Descartes,108 Locke 110 Hume 110 2. Criticismo kantiano 111 A Ilustração 111 O criticismo kantiano 112 Texto complementar Emmanuel Kant: O que é a ilustração 115 3. A filosofia pós-kantiana (séc. XIX) 115 O positivismo 115 4. O idealismo hegeliano 118 5. O materialismo marxista 119 Materialismo dialético e materialismo histórico 120 6. Quadros comparativos:…

frustrações, pois invariavelmente permanecem limitadas ao efêmero, ao privado. Em outras palavras, alguns poucos indivíduos privilegiados, enquanto mônadas isoladas, podem, em função de sua posição de classe, dedicar seu tempo livre à fruição estética, ao conhecimento teórico e à religião, por exemplo, deixando de lado, temporariamente, a brutalidade e a repressão da vida cotidiana. Foi assim, portanto, que, ao longo de seu confronto com o antigo regime (e posteriormente), a…

O senso comum é um juízo sem reflexão, comumente sentido por toda uma ordem, todo o povo, toda uma nação, ou por todo gênero humano. 2) Racionalismo Etimologia da palavra Frances. Rationalisme; alemão. Rationalismus; inglês. Rationalismo; Kant foi o primeiro a adotar esse tremo como símbolo de sua doutrina, estendendo-o do campo religioso para outros campos de investigação. Deu o nome de racionalismo á sua filosofia transcendental de 1804 sobre os avanços da metafisica. Conceito…

do desporto .......................................................................... 18 A estética como um valor na sociedade e no desporto .................................. 25 Estética como valor ...................................................................................... 25 Estética e sociedade ...................................................................................... 27 Estética e desporto…

Picasso cuidou interdisciplinarmente de cada aspecto de sua liberdade pessoal, exercitoua ao compor um conceito universal de liberdade. Ainda estamos por viver esse exercício nos educadores. Geralmente cuidamos da forma, negligenciando a função, a estética, a ética, o sagrado que colore o cotidiano de nossas proposições educativas ou de nossas pesquisas. Os cuidados anteriormente enunciados, quando analisados em sua potencialização, certamente alterarão o conceito macro de ser professor.…

Retrato de lmmanuel Kant (1724-1804), pintado em 1768 por J. W. Beker (1744-1782) por encomenda do livreiro de Kant em Königsberg. CRÍTICA DA RAZÃO PURA Immanuel Kant Tradução de MANUELA PINTO DOS SANTOS e ALEXANDRE FRADIQUE MORUJÃO Introdução e notas de ALEXANDRE FRADIQUE MORUJÃO 5ª E D I Ç Ã O SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Tradução do original alemão intitulado KRITIK DER REINEN VERNUNFT de IMMANUEL KANT, baseada na edição…

decisiva e difícil distinção a ser feita entre o que é o oposto da cultura, a barbárie, e aquilo que, sendo parte integrante da cultura, é sua parte negativa. Ver cap. 3. 5 Vinte anos antes, em 1753, Alexander Baumgarten (1704-1762) propunha e definia, em seu sentido moderno, o termo “estética”, palavra e conceito que voltarão à cena deste livro em seu capítulo final. 4 20 A CULTURA E SEU CONTRÁRIO universalismo do Iluminismo francês , que julgava empobrecedor, ao falar…

visiting scholar en la UCLA (University of California, Los Angeles), donde estudió la arquitectura doméstica americana. © Los autores, 2001; © Edicions UPC, 2001. 147 Bibliografía Índice Prólogo 1 Arquitectura 2 Técnica 3 Naturaleza 4 Estética 5 Espacio 6 Función 7 Vivienda 8 Ciudad Bibliografía 11 15 29 59 69 97 109 127 141 151 © Los autores, 2001; © Edicions UPC, 2001. 11 Prólogo Prólogo Ver la arquitectura, entenderla y sentirla no es algo inmediato.…

.....................................38 2 - O GROTESCO EM CARAMURU: FATOS E VERSÕES................................53 2.1 As cele brações como forma de consumo......................................................53 2.2 O grotesco como categoria estética, fenômeno, gênero e espécie .................59 2.3 Os gêneros como pano de fundo dramático das obras encenadas..................68 2.4 O grotesco identificado: do documentário ao filme ......................................89 3 -…