A Era Do Capital Cap 15

técnicas de análise; | | |Matarazzo 2003. Parte I -| | |- Usos e Usuários da análise de balanços. | | |Cap. 1 | |3 |Estruturação das Demonstrações Financeiras |Conceitos e funcionalidades das |2 ; 5 | | | |

(adaptado Prof. Ribeiro) Cap I - A Contabilidade Cap II - Patrimônio Cap III - Demonstrações Financeiras Cap IV - Balanço Patrimonial - Introdução Cap V - Balanço Patrimonial – Grupo de Contas Cap VI - Apuração do Resultado Cap VII - Demonstração do Resultado do Exercício Cap VIII - Plano de Contas Contabilidade Básica 2 Prof. COELHO (adaptado Prof. Ribeiro) Cap IX - Fluxo de Caixa Cap X - Movimentação de Estoques Cap XI - Contabilidade por Balanços Sucessivos Cap XII -…

Mercados, Ativos e Instituições Financeiras 1.1. Mercados (monetário, de crédito, de capitais, etc.) 1.2. Ativos (bancários, de capital, títulos de dívida e de propriedade, etc.) 1.3. Instituições (bancárias, não-bancárias, reguladoras) Bibliografia: Carvalho et all (2000): Cap. 13 e 15 ou (2007): Cap. 15 e 17; Zysman (1983): Cap. 2, pp. 55-80; Sarno (2006)*: Cap. 1; Zhang (1995)*: Cap. 4-5; Mishkin (2000)*: Cap. 14; 2. Características dos Ativos Financeiros 2.1. Formação das…

Risco e Mercado de Capitais Carga horária: 68h Semestre/Curso: 7° ADMINISTRAÇÃO Data de atualização: Janeiro de 2015.1 Núcleo: Economia Nucleador: Email: Ementa: Esta é uma disciplina de formação profissional. Estuda a gestão de risco no mercado financeiro por meio dos principais ativos negociados neste mercado, quer seja de renda variável ou de renda fixa. Proporciona também o conhecimento da estrutura do sistema financeiro nacional e funcionamento do mercado de capitais.…

– Parte – “O Capital” Livro II (Volume Dois no resumo do BROWNE, 1968) 1 Cite e explique detalhadamente o Ciclo do Capital Monetário: (Marx, L.II, v.III, Cap. I) OBS: Na explicação não esqueça de incluir: I A descrição global da fórmula do ciclo. D – M ...P... M’ – D’ II Aponte: a) os estágios desse ciclo; 1º estágio: D – M (processo de circulação); 2º estágio: P (processo de produção); 3º estágio: M’ – D’ (processo de circulação). b) o nome ou tipo de capital…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2.2 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2.3 Exerc´ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 3 Juros compostos 19 3.1 Conceitos b´asicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 3.2 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 3.3 Exerc´ıcios . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5 Taxa Bruta X Taxa L´ ıquida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Per´ ıodo de capitaliza¸˜o fracion´rio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca a i 1 1 3 4 8 11 11 12 15 19 19 20 24 27 27 27 30 32 34 34 4.7 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Descontos 5.1 Desconto Simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2…

ETAPA 4 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma das formas de uma empresa distribuir o lucro entre os seus acionistas, titulares ou sócios (a outra é sob a forma de dividendos). Esse pagamento é tratado como despesa no resultado da empresa, precisando que o investidor pague o Imposto de Renda, retido na fonte, sobre o capital recebido, o que não ocorre para o caso de dividendos. Essa questão fiscal é benéfica para a companhia, pois sendo o pagamento…

Cosméticos S.A. Estrutura Capital Circulante Liquido 2011 2012 CCL= AC-PC - AC 2.203.259 - AC 3.378.317 PC 1.274.719 PC 2.414.712 CCL 928.540 CCL 963.605 Em 2011 a empresa tinha R$ 928.540,00 de capital não dependente de terceiros, já em 2012 o mesmo índice era de R$ 963.605,00, o que mostra que a empresa sofreu uma redução na sua dependência por capital de terceiros. Participação de Capital de Terceiros 2011 2012 Cap.…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . a 11 2.2 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2.3 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 3 Juros compostos 19 3.1 Conceitos b´sicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 19 3.2 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 3.3 …