1942 A Conquista Do Paraiso

Viagem pelas Revistas Literárias e Culturais do Período Modernista (1922 – 1942) Christina Barros Riego São Paulo 2008 Volume II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA Do Futuro e da Morte do Teatro Brasileiro: Uma Viagem pelas Revistas Literárias e Culturais do Período Modernista (1922 – 1942) Christina Barros Riego Dissertação apresentada ao…

linguagem era contida e disciplinada, os seus versos eram geralmente curtos, enquanto Álvaro de Campos tinha um estilo associado ao poeta norte-americano Walt Whitman, ou seja, era o lado “moderno” de Fernando Pessoa caracterizado por uma vontade de conquista, por um amor á civilização e ao progresso. Em 1915, liderou um grupo de intelectuais, entre eles Mário de Sá Carneiro e Almada Negreiros. Fundou a revista “Orpheu”, onde publicou poemas que escandalizaram a sociedade conservadora da…

............................................................................24 1.3. Os Cronistas.......................................................................................................................31 CAPÍTULO 2. O PERU PÓS-CONQUISTA E A GERAÇÃO DE UMA NOVA REALIDADE: DESAFIOS PARA O IMPÉRIO ESPANHOL................................................33 2.1. A Expedição e seu Contexto: a Espanha de Carlos V e o Sacro Império Romano Germânico...................................

Setentrional, e que nos deixou uma descrição notável dos lugares e das pessoas que observou ao longo da viagem. Na época da expansão havia uma perspectiva comum: «o desejo de conhecer os outros povos aliada a ideias religiosas e a desígnios de conquista e de comércio». Portugueses e Venezianos, árduos exploradores de todos os mares, partiram levados por interesses comerciais, mas principalmente pela curiosidade de conhecer novos mundos e novas gentes. Mas o problema que interessa aos…

e a autoridade de Deus Todo – Poderoso, que os luciferianos chamam de Adonai. Ensinaram-nos a bondade infinita do nosso Deus, mas nos mantiveram na ignorância do fato de que a revolta luciferiana começou no mundo celeste, que chamamos o Céu (paraíso). Lúcifer contestou, e pôs em jogo, a supremacia de Adonai (Deus – n.J.B. Klein), sob o pretexto de que seu plano de direção do Universo era inconsistente e impossível de ser posto em prática, porque se baseia na afirmação de que todos…

visto e vivenciado. Uma ex-professora de jardim de infância na Ucrânia mencionou “essa coisa de judeus durante a guerra”. Ela e suas colegas tinham recebido instruções quando cruzaram a fronteira da Alemanha e entraram nas zonas ocupadas no Leste em 1942. Lembrava-se que um oficial nazista num “uniforme marrom-dourado” tinha dito que não se assustassem quando ouvissem tiros, porque eram “apenas uns judeus sendo executados”. Se a execução de judeus não era considerada causa de alarme…

indígenas desempenharam papel fundamental no processo de desbravamento, o que foi reconhecido à época. Hélio Vianna registra documento existente no Morgado de Mateus, no qual aos gentios pirapitininguas e carijós, já civilizados, é dado o crédito pela conquista das demais nações gentílicas, bem como pelas descoberta das “grandes Capitanias e haveres de que hoje estamos gozando” ( Apud Vianna, 1969, p.96 ). Mas o reconhecimento de sua importância não garantiu sua sobrevivência. Os…

Keysser, citado por Richard Thurnwald, Die Engeborenen Australiens und der Südseeinsels (Religionsgeschichtliches Lesebuch, 8, Tübingen, 1927), pág. 28. 3 Clyde Kluckhohn, "Myths and Rituais: A General Theory", Harvard Theological Review, vol. XXXV (1942), pág. 66. Cf. ibid. para outros exemplos. 4 Matthias Hermanns, The Indo-Tibetans (Bombaim, 1954), págs. 66 ss. 5 Vide M. Eliade, Le Mythe de l'Éternel Retour (Paris, 1949), págs. 44 ss. 6 Le Mythe de l'Éternel R etour, págs.…

Keysser, citado por Richard Thurnwald, Die Engeborenen Australiens und der Südseeinsels (Religionsgeschichtliches Lesebuch, 8, Tübingen, 1927), pág. 28. 3 Clyde Kluckhohn, "Myths and Rituais: A General Theory", Harvard Theological Review, vol. XXXV (1942), pág. 66. Cf. ibid. para outros exemplos. 4 Matthias Hermanns, The Indo-Tibetans (Bombaim, 1954), págs. 66 ss. 5 Vide M. Eliade, Le Mythe de l'Éternel Retour (Paris, 1949), págs. 44 ss. 6 Le Mythe de l'Éternel R etour, págs.…

Keysser, citado por Richard Thurnwald, Die Engeborenen Australiens und der Südseeinsels (Religionsgeschichtliches Lesebuch, 8, Tübingen, 1927), pág. 28. 3 Clyde Kluckhohn, "Myths and Rituais: A General Theory", Harvard Theological Review, vol. XXXV (1942), pág. 66. Cf. ibid. para outros exemplos. 4 Matthias Hermanns, The Indo-Tibetans (Bombaim, 1954), págs. 66 ss. 5 Vide M. Eliade, Le Mythe de l'Éternel Retour (Paris, 1949), págs. 44 ss. 6 Le Mythe de l'Éternel R etour, págs.…