èolo Maia

Eolo Maia
Éolo de Castro Maia é natural de Ouro Preto - MG. Antes de cursar arquitetura, fez técnico de mineração e metalurgia, e por começar desenhando parafusos, encaixes, tudo matematicamente, considera que isso o deixou muito mais detalhista na arquitetura. Em 1967, graduou-se em Arquitetura na UFMG, onde posteriormente atuou como professor. é um dos expoentes da arquitetura mineira. Conquistou reconhecimento internacional pelo engajamento com as idéias da vanguarda e pela constante coragem de experimentar novas linguagens. O primeiro prêmio que recebeu veio do Instituto dos Arquitetos do Brasil/MG. Contudo, ele não pôde recebê-lo, pois era estudante e o concurso destinava-se a profissionais. É um dos precursores da pós-modernidade brasileira, seus projetos foram desenvolvidos ao longo de quatro décadas (1960 a 2000).Formado pela UFMG em 1967, onde também atuou como professor, Éolo Maia foi premiado no Brasil e no exterior com vários trabalhos. Éolo sempre foi um inventor de formas, tanto na linguagem arquitetônica quanto na linguagem coloquial. Era hábito dele inventar palavras e ele criou muitas expressões.. Éolo era um idealista, um sonhador, foi ele o principal responsável pela criação da revista Pampulha, que deu a força inicial às publicações sobre arquitetura em Minas
O prazer de desenhar fazia a nossa vida mais rica, e criava em nós a oportunidade de discutir verdades e mentiras e de reconhecer as diferenças sobre como reproduzir o mundo e as coisas do mundo por meio de linhas e planos, Tinha um jeito diferenciado de se vestir, gostava de padrões coloridos, descobrindo novas possibilidades de arranjos nas composições das vestimentas que usava, revelando o seu estilo especial de ser.
Éolo era uma pessoa cheia de idéias, que ia transformando em realidade. Seus prédios escolares feitos em parceria com Silvio ou Jô, tem a marca desta sua paixão pelo novo. Tinha uma visão pessoal e firme do é fazer arquitetura e conhecia muito o trabalho dos outros