T6AD Segawa Fiorini

Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
Curso de Arquitetura e Urbanismo
História e Teoria da Arquitetura e da Cidade IV

T6AD. Textos arquitetura mineira e paulista
(SEGAWA 2007; FIORIN 2009)

Erick Silva Sales Simplício

Belo Horizonte
Maio 2015
O trabalho apresentado a seguir tem por finalidade o fichamento dos textos Pós-mineiridade revisitada: Éolo Maia, de Hugo Segawa, publicado em novembro de 2007, na Revista de Arquitetura e Urbanismo, edição número 4, p.18-27. Disponível em: http://revistamdc.files.wordpress.com/2008/12/mdc04-txt-02.pdf e Arquitetura paulista: do modelo à miragem, de Evandro Fiorin. publicado em 2009, em tese de doutorado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, p. 12-15; 145-162; 163-6. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-16032010-114509/pt-br.php.
Texto 1: SEGAWA, Hugo Pós-mineiridade revisitada: Éolo Maia. MDC. Revista de Arquitetura e Urbanismo, N.4. nov. 2007, p.18-27
Nesta edição, Segawa reflete a trajetória e influência do arquiteto mineiro Éolo Maia, a partir publicações em periódicos como “Pampulha”, “Projeto” e “Óculum”, dentre outros. Segundo o autor, ao final dos anos 70, a imprensa especializada em arquitetura no Brasil resumia-se à três revistas: a Módulo, no Rio de Janeiro, com tendência ligada ao grupo de Oscar Niemeyer; a CJ Arquitetura, também do Rio de Janeiro, e a Projeto, em São Paulo, todas consideradas revistas de mercado. No entanto, as revistas Chão e Pampulha, são vistas por ele como “nanicas”, de perfis alternativos. Já a revista 3 Arquitetos (Éolo Maia, Maria Josefina de Vasconcellos e Sylvio E.) de Podestá, coroou o diálogo da nova arquitetura mineira com o restante do Brasil.
Também foi mencionado por Segawa, o primeiro ensaio da arquitetura mineira, o escrito de Mauro Neves Nogueira, intitulado de “A nova arquitetura de Minas Gerais” e publicado no Anuário de Materiais e Serviços de 1984, um subproduto da revista Projeto. Nele,