vestuario indigena
Muito antes dos portugueses aqui atracarem, haviam habitantes brasileiros, os Índios.
Os índios andavam nus, cobriam às vezes, as suas partes íntimas com uma folha grande de árvores ou com uma pequena tanga. Enfeitavam-se com penas, usavam colares, pulseiras, pintavam o corpo com tinta extraída de plantas e passavam óleo nos cabelos.
Havia tribos que tatuavam o corpo, furavam os lábios, o nariz e as orelhas, pendurando pedaços de madeira e pedras.
Como armas, tinham: o arco, a flecha, o tacape, a zarabatana, o machado etc.
Para navegar nos rios ou no mar, construíam jangadas e canoas (igaras e ubás) feitas de tronco de árvores.
Caminha chama as canoas indígenas de almadia, palavra originária do arábe al-ma'adiã e que era usada para designar embarcações compridas e estreitas.
Os índios vivem em tabas.
A taba era formada por um conjunto de quatro a sete habitações coletivas, denominadas ocas.
As ocas eram dispostas ao redor de uma praça central, a ocara.
Nessa praça realizavam-se festas, danças e cerimônias religiosas.
Ao redor da taba havia uma cerca de troncos para protegê-la, a caiçara.
O cacique era o chefe da tribo.
As vestimentas foram introduzidas aos costumes indígenas pelo colonizador português. A partir do contato com a chamada “civilização”, os índios foram adotando a roupa dos homens das cidades.
Atualmente, o vestuário dos índios está relacionado com o clima, a natureza seus ritos e festas. Há tribos que, mesmo tendo adotado o uso de roupas, seus componentes ficam nus em solenidades especiais.
Por ser o Brasil um país tropical de clima quente, a maioria dos índios usa pouca roupa a maior parte do tempo. Algumas tribos, que estão na fronteira brasileira mais próxima das correntes originárias da cordilheira dos Andes, usam uma espécie de bata a cushmã, tecida pelas índias, nos períodos mais frios.
As vestimentas mais comuns aos índios brasileiros “não civilizados” ou com pouco contato com a sociedade são a