“O veneno está na mesa”
“O veneno está na mesa”
O vídeo: “O veneno está na mesa” vai abordar inicialmente o processo degradativo na natureza que a cultura discriminada dos agrotóxicos tem desenvolvido no Brasil, onde tais ações degradativas são consideradas como verdadeiros roubos dos recursos naturais.
A avaliação que se faz da presença ativa da indústria do agrotóxico no Brasil é basicamente em nome de um economicismo, ou seja, de uma demanda econômica das multinacionais em detrimento do bem estar humano dos consumidores dos alimentos atingidos diretamente pelos agrotóxicos.
As demandas econômicas das grandes multinacionais dos agrotóxicos recebem o aval de governos progressistas com políticas favorecedoras e incentivadoras ao ponto da existência de isenção fiscal, por conta de um convênio firmado em 1997, no âmbito federal de 60% para serem utilizados e consumidos no território nacional, entretanto há casos na esfera estadual a possibilidade desses incentivos chegarem a 100%.
Só a fabricante de venenos que usam as substâncias do DDT lucram mais de Três trilhões de dólares.
Há um verdadeiro “lobby”, por parte de parlamentares, pelo uso indiscriminado e sistemático dos agrotóxicos, confrontando assim a Agência Nacional de Vigilância Sanitária em suas atribuições em coibir substâncias prejudiciais à saúde humana.
Não são poucas substâncias presentes em agrotóxicos usados no Brasil já foram proibidos em muitos outros países e segundo pesquisa o Brasil permite o uso de mais de 400 tipos de agrotóxicos.
O agrotóxico no Brasil começa a ser usado em larga escala a partir da década de 60. A partir da Segunda Guerra Mundial surge a “Revolução Verde” que prometia alimento farto e saudável na mesa dos habitantes do planeta, porém a pretexto da modernização nos campos e no monocultismo favoreceu a saída do camponês de sua terra em detrimento do maquinário agrícola.
A Revolução Verde favoreceu a inserção dos grãos transgênicos como promessa de melhor qualidade e rendimento