“A HISTÓRIA DE UM DILEMA EPISTEMOLÓGICO”
“TEORIAS HUMANISTA II”
“Psicologia Humanista: a História de um Dilema Epistemológico”
”
SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP 2014
1. De acordo com o artigo a Psicologia Humanista surgiu há cerca de cinqüenta anos, como uma terceira força capaz de fazer frente ao que julgava ser uma desumanização determinista da imagem de ser humano, não se conformando com a psicologia promovida pelo Behaviorismo e pela Psicanálise, que na sua concepção distorcia a imagem de ser humano para adequá-lo ao método científico.
Comentário:
Para a tese dos humanistas na figura de Abraham Maslow a imagem do homem defendida era a seguinte:
1 - Cada um de nós tem uma natureza interna essencial, biologicamente alicerçada, a qual é, em certa medida, “natural”, intrínseca, dada e, num certo sentido limitado, invariável ou, pelo menos, invariante.
2 - A natureza interna de cada pessoa é, em parte, singularmente sua e, em parte, universal na espécie.
3 - É possível estudar cientificamente essa natureza interna e descobrir a sua constituição (não inventar, mas descobrir). Tendo como conceito que para o homem ser analisado é necessário levar em consideração alguns aspectos individuais, tais como: a biologia, sua história e seu homem interior, podemos traduzir no seguinte pensamento de Allport – “O homem sob certos aspectos é como todo homem, como certos homens e como nenhum outro homem” – respeitando sua biologia, sua sociabilidade e sua subjetividade, não somente analisar e pesquisar dentro comportamento do ser humano os traumas e nem condicionar o homem pelo seus fatores biológicos e psicológicos, mas também pelos aspectos positivos (altruísmo, alegria, felicidade, amor, sentido da vida, etc) pelo fato do homem ter uma tendência atualizante.
A pessoa em seu