“A eficácia ou não das manifestações sociais ocorridas no Brasil no primeiro semestre de 2013”.

SINOPSE DO CASE: “A eficácia ou não das manifestações sociais ocorridas no Brasil no primeiro semestre de 2013”. 1 DESCRIÇÃO DO CASO
Ano de 2013, mais precisamente no mês de junho, o Movimento Passe Livre – MPL resolve fazer rmanifestações objetivando reduzir a tarifa de ônibus na cidade de São Paulo.
Após essa primeira manifestação, outros setores da sociedade civil também aderiram à ideia de manifestar pelas ruas da capital paulista, expandindo-se a outras cidades brasileiras, aos partidos políticos, sindicatos, organizações não governamentais, classes profissionais, atraindo pessoas de idades e ideologias diferentes.
Todas as pessoas estavam movidas a reivindicar por melhoria nos serviços públicos (leia-se transporte, saúde, saneamento básico dentre outros). Levando o povo às ruas.
E incluso a essas melhorias estavam os muitos questionamentos em relação aos programas do governo em todas as suas esferas, municipal, estadual e federal, via-se quem defendia a ideia até de mudança de governos. O que se percebia era um quadro enorme de insatisfação, tanto dos governantes para com o povo, quanto para com o povo com seus governantes.
Para alguns estudiosos, esses movimentos não passaram de algo sem sentido que repercutiu devido ter acontecido em diversos pontos do Brasil; já outros estudiosos as caracterizam como importante para o povo recuperar as participações nas decisões.
Diante desse acontecimento histórico de grande proporção, que divide opiniões entre os estudiosos (sociólogos, filósofos etc.) e a mídia. Devo me posicionar sobre a eficácia ou não dessas manifestações, levantando argumentos embasados sobre ambas. 2 ANÁLISE DO CASO
Inicialmente se analisa a principal finalidade das manifestações ocorridas no país, o que de fato impulsionou as pessoas a irem às ruas para reivindicar e se estas realmente têm eficácia. No entanto deve ser conceituado o meio como foram praticadas essas manifestações. Deve se esmiuçar sobre o posicionamento do governo,