“os homens criam as ferramentas, e as ferramentas recriam os homens.”
771 palavras
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1-É um documentário desenvolvido em 1998 por Marcelo Masagão. O título Nós que aqui estamos, por vós esperamos, foi inspirado na frase existente no letreiro de um cemitério brasileiro e vem de encontro com a mensagem embutida durante o filme, de que a morte é inevitável, mas o que vale são os feitos durante a vida. O documentário não segue uma ordem cronológica de acontecimentos, nem possui atores ou narrador. O diretor quis seguir um roteiro por grupos de importância, apresentando frases de impacto com imagens igualmente impactantes. Nos primeiros minutos, Masagão apresenta estudiosos como Freud com sua psicanálise, e Einstein com sua física; apresenta também algumas mudanças e descobertas do século como a máquina fotográfica, a industrialização, a inserção da mulher no mercado de trabalho, o metrô, o telefone. Posteriormente Masagão traça a história de homens comuns, ao mesmo tempo que vai mostrando a evolução dos acontecimentos, como por exemplo, Alex Anderson, trabalhava na empresa Ford, ajudou a produzir milhares deles, mas nunca teve seu carro. Morreu de gripe espanhola. O documentário retrata ainda, as duas Guerras Mundiais, além da Guerra do Golfo. Este relato vem com imagens bastante chocantes, com partes do corpo humano mutiladas, bem como outros horrores da guerra.
Uma das cenas mais belas do documentário fica a cargo da junção entre dança e futebol, quando Masagão apresenta Fred Astaire (1899-1987) e Mané Garrincha se movimentando de forma ritmada, um jogando futebol e o outro dançando. Outra parte do documentário é dedicada às mulheres, os feitos e suas respectivas autoras: a ousadia do maiô; a mulher fumando seu primeiro cigarro em público; a conquista do direito ao voto; os sutiãs queimados em praça pública; o surgimento da mini-saia; a mulher escritora, estilista, trabal
Por fim, pode-se concluir que existem muitos aspectos positivos advindos do século XX derivados entre outras coisas pelo avanço da ciência e da tecnologia. Por outro lado há a