“FONTES DOCUMENTAIS: Uso e mau uso dos arquivos”
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
DISCIPLINA: PROJETO DE PESQUISA III
DOCENTE: PROFª. DRª. ANA RITA UHLE
DICENTE: SARAH JOAMA COSTA FRAGOSO
AVALIAÇÃO
CAJAZEIRAS – PB, ABRIL DE 2014
“FONTES DOCUMENTAIS: Uso e mau uso dos arquivos”
Ao chegarmos a Universidade nossos olhos se aguçam quando o assunto é a pesquisa. Ávidos pela tarefa de podermos vasculhar os arquivos estamos sempre atentos às discussões que são feitas em sala em torno de fontes históricas ou coisa parecida.
Contudo, nem sempre temos a oportunidade de ir a um arquivo ou local de fontes, pois o engessamento curricular das disciplinas nos emperra e nos bloqueia tomando o tempo precioso do curso de História. A ida a um arquivo seria deveras animador para um aluno iniciante que poderia no momento da leitura de um documento se transportar literalmente para a época daquele acontecimento e perceber os pormenores do processo histórico.
Partindo do que foi posto acima o autor nos conduzira por um caminho de exemplos ilustrativos sobre fontes históricas e arquivos com os quais o historiador poderia e pode trabalhar dependendo do seu tema, recorte temático e temporal.
Isso significa dizer que vários arquivos podem ser alvo do trabalho do historiador como: Arquivos do Poder Executivo; do Legislativo; do Judiciário; Cartoriais; Eclesiásticos e Privados. Cada um com seus memorandos, cartas, leis, documentos civis, despachos, atas, listas, processos, matrículas, inventários, testamentos e etc... Todos disponíveis para que o historiador faça uso deles como fonte pra a análise e o reparo das questões que o cerca e cerca as discussões do ambiente acadêmico principalmente.
Dessa forma, a partir do momento que conhecemos as fontes e há selecionamos de acordo com as pretensões que temos, é chegada a hora de “por a mão na massa” e analisar as