‘A Teoria da classe Ociosa’
Disciplina: EF313 – Fundamentos Teóricos do Lazer –3º Sem.
Prof.ª.: Silvia Cristina Franco Amaral
Discente: Rodrigo de Siqueira Souza RA: 121341
‘A Teoria da classe Ociosa’
Capítulos III, IV, V e VI – THORSTEIN, Veblen. São Paulo, SP: Nova Cultural,1987, pp.21-27; 2 º Ed.
Neste texto Veblen aborda ócio e o comportamento da classe superior perante ao mesmo, uma questão que desperta a atenção sobre o ócio. Tratando numa primeira parte, qual o significado distinto do trabalho perante as classe ociosa e classe trabalhadora.
Ele perscruta a dimensão do ócio, a ótica da classe superior, seu poder político, o retorno de seus resultados à comunidade bem como a utilidade de tais bens adquiridos.
Logo no inicio do texto Veblen tenta especificar qual o significado do trabalho para as classe inferiores que não podendo se opor a ele o tornam como objeto de orgulho distinguindo-se então da classe pecuniária superior, que tem como base a ‘abstenção de qualquer trabalho produtivo’ o que também não cancela sua visão sob a ostentação econômica. O trabalho é citado como algo pejorativo onde quem mais trabalha são os mais necessitados quanto que a falta do trabalho tem conotação divergente.
Veblen observa que o termo ócio do qual o texto se trata não diz respeito a vadiagem e sim a falta de trabalho produtivo ao tempo vago para dedicação a um processo de reflexão interno, como construção de valores e princípios findáveis a formação dos nobres homens.
O texto ilustra, em partes, que o homem inferior obtém sua honorificação pela produção de trabalho um contexto similar a frase que vinda da doutrina social da igreja que algumas vezes é atribuída a Max Weber. Alguns destes não podendo fugir a tarefa a aceitam como parte da vida cotidiana atribuindo um valor positivo, meritizando o ato do trabalho útil assim como o seu bom desempenho. Por outro lado há outra parcela que tom o trabalho que tem um ponto de vista depreciativo do