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O estresse e suas consequências:

Dentro de nossa sociedade atual, dominada pela tecnologia, pela competição e pela pressa, o estresse se tornou uma palavra comum. Está presente em noticiários, estudos e se tornou o principal foco de diversas psicoterapias. Empresas tentam amenizar esse tipo de fenômeno nas jornadas de trabalho de seus funcionários e cursos de tratamento e prevenção se proliferam dentro de instituições de ensino superior.
O estresse está presente na humanidade desde o início dos tempos. Ele acompanha toda a atividade humana, seja física, social, intelectual ou emocional. Conclui-se então, que só ficamos livres do estresse quando morremos. Existem diversos tipos de estresse, segundo alguns estudiosos. Porém, nem todo tipo de estresse é prejudicial à saúde. Em alguns casos podem ser até positivos e benéficos.
Dentro de seu lado negativo, o estresse está ligeiramente ligado ao distress, que significa uma condição patológica cujos limites vão do ligeiramente desagradável ao extremamente perigoso, podendo causar sérias consequências como dores de cabeça, úlceras e até ataques cardíacos. Já pelo lado positivo, ele é conhecido como eustress, que estimula o indivíduo para as ações, tornando-o mais produtivo.
Segundo o médico norte-americano Dr. Hans Selye, especialista no assunto “o estresse é simplesmente uma resposta não específica do corpo a uma solicitação” (MCLELLAN; BRAGG; CACCIOLA, 1988, p.15). A reação ao estresse é muito variável. Em uma situação que provoca um alto nível de estresse em uma pessoa, pode evocar uma pequena resposta em outra.
Todo esforço físico ou emocional causa estresse. A resposta física pode incluir reações como transpirações excessivas, tremor nos membros ou exaustão. Porém, normalmente o estresse é percebido como resposta emocional. Em grande parte dos casos, as respostas emocionais são negativas, tais como: ansiedade, tensão ou depressão. Porém, também existem as reações emocionais positivas a outros tipos de