É NOISS
MECÂNICA DOS FLUIDOS
LUCAS ANTÔNIO PEDRO PAULO
RENATO LONGHI
TIAGO JUNIOR
AR COMPRIMIDO
ERECHIM
2013
Sumário
1 INTRODUÇÃO 3
2 TUBULAÇOES 4
2.1 TUBOS DE AÇO PERFILADOS 4
2.2 TUBOS DE AÇO SEM COSTURA 5
2.3 TUBOS DE AÇO INOXIDÁVEL 5
2.4 PROJETOS DE REDES DE AR COMPRIMIDO 6
2.5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO 6
2.6 FORMATO 7
2.7 CURVATURA 8
2.8 TUBULAÇÕES SECUNDÁRIAS 9
2.9 NOMOGRAMA TEÓRICO PARA CÁLCULO DO DIÂMETRO INTERNO DA TUBULAÇÃO 10
2.10 SCHEDULE NUMBER 11
2.11 CORES PARA TUBULAÇÕES EM GERAL 12
3 VÁLVULAS 13
3.1 CONSTRUÇÃO DAS VÁLVULAS E MATERIAIS UTILIZADOS. 13
3.2 VÁLVULAS DE BLOQUEIO 15
3.2.1Válvula gaveta 15
3.2.2 Válvula macho 17
3.2.3 Válvula Esfera 19
3.2.4 Vávula guilhotina 20
3.3 VÁLVULAS DE CONTROLE 21
3.3.1 Válvulas Globo 21
3.3.2 Válvulas de Agulha 22
3.3.3 Válvula de controle 23
3.3.4 Válvula Borboleta 24
3.3.5 Válvula de Diafragma 25
4 CONEXÕES PARA AR COMPRIMIDO 27
4.1 FINALIDADES 27
4.2 TIPOS 27
4.3 MEIOS DE LIGAÇÃO 33
5 JUNTAS DE EXPANSÃO 34
5.1 JUNTAS METÁLICAS 35
5.2 JUNTAS NÃO-METÁLICAS 36
5.3 JUNTAS DE BORRACHA 36
5.4 AMORTECEDORES DE VIBRAÇÃO 37
6 CONEXÕES PARA TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS 39
6.1 CLASSIFICAÇÃO DE CONEXÕES 39
6.1.1 Ligações rosqueadas 40
6.1.2 Solda de topo 41
6.1.3 Solda de encaixe ou de soquete 42
6.1.4 Ligações flangeadas 43
6.1.4.1 Flange rosqueado 44
6.1.5 Conexões de ligação (NIPLES) 46
7 SUPORTES PARA TUBULAÇÕES 47
8 REFERÊNCIAS 48
1 INTRODUÇÃO O ar comprimido possibilita uma rápida movimentação de atuadores, com velocidade controlada e uma razoável precisão de posicionamento e apesar de não ter a mesma velocidade de processamento de informações que a elétrica ou a eletrônica pode, em ambientes que assim o permitem, receber estas formas de comando, permitindo com isso uma redução de custos e incremento na versatilidade.