Óleos essenciais
O tratamento através de plantas e cheiros é muito antigo, não se pode precisar a primeira extração por destilação dos chamados óleos essenciais. Provavelmente esse fato aconteceu no período posterior ao dilúvio, de acordo com as escrituras hebraicas. Historicamente, estes produtos fazem parte de uma mesma rubrica dividida em duas classes: os óleos essenciais e os óleos fixos. Os óleos essenciais (essências) são aqueles que, quando deixados em contato com o ar, desaparecem completamente por volatização. Seja ele de origem vegetal, como a essência de aspic, ou mineral, como a essência de petróleo, são considerados em pintura, como diluentes voláteis. Já os óleos fixos nunca se evaporam ou volatilizam completamente. Quando são mantidos em contato com o ar, eles podem permanecer fluidos, como ocorre com o óleo de oliva (azeite) e de amendoim, que são óleos não secativos. Outros tipos de óleos fixos são secativos, ou seja, se solidificam lentamente como o óleo de linhaça e de papoula, e servem para a maceração de pigmentos para a fabricação de cores a óleo.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Óleos essenciais Óleos essenciais são compostos produzidos pelas plantas para que possam sobreviver. As plantas não possuem um sistema locomotor para fugir de seus predadores e inimigos (fungos, bactérias, insetos, etc). Nelas existem defesas físicas como espinhos e também defesas químicas que são chamados de metabólitos secundários. Um desses metabólitos é o óleo essencial, que além de colaborar na proteção, também favorece a polinização. O óleo essencial tem uma composição complexa, podendo conter mais de 400 componentes. A composição dos óleos essenciais podem variar dependendo das condições externas. O clima, altitude e a composição do solo influenciam no teor dos compostos dos óleos essenciais que são, entre outros, os terpenos, cetonas, aldeídos, alcoóis, estéreis,ácidos carboxílicos. A substância química majoritária e a relação