Óleo diesel
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1.
Combustíveis: Quando falamos de combustíveis, no Brasil, não necessáriamente estamos falando de seus homônimos mundialmente conhecidos. Aqui, algumas de suas características fundamentais são bastante diferentes e variáveis, o que nos induz a erros básicos em seus manuseios, estocagem e utilização. Portanto vejamos algumas de suas principais diferenças:
1.1 Gás: Quando se diz gás, no primeiro mundo, estamos normalmente dizendo “gás natural”, cuja densidade é menor que a do ar, e em situações de emergência pode ser venteado para a atmosfera, garantindo assim uma dissipação segura, naturalmente. Aqui, via de regra, ainda quer dizer “G.L.P.”, de densidade 1,8 em relação ao ar, cujo venteio para a atmosfera pode resultar em formação de bolsões explosivos, por acúmulo nos lugares mais baixos e pouco ventilados, o que geralmente agrava a situação de risco. E lembremos que o poder explosivo de 1 kg de “G.L.P.” equivale a aproximadamente ao de 1 kg de T.N.T. Por não ser virtualmente utilizado, as normas sobre “G.L.P.” foram abandonadas e descontinuadas nos países do 1º mundo. E como as normas brasileiras atuais ainda deixam a desejar em termos de segurança, nossos melhores guias neste campo, ainda são as velhas normas publicadas pela A.G.A., pela Shell e pela Alcoa, das quais devemos considerar sempre o critério mais rigoroso. 1.2 Óleo diesel: O óleo diesel “tradicional” com ponto de fulgor em torno de 60º C. ainda existe no Brasil e é denominado “óleo diesel marítimo” (é fornecido apenas para embarcações). Normalmente os projetos e procedimentos são feitos tendo em vista este combustível. Mas, o nosso “óleo diesel oficial”, não tem mais especificação para seu ponto de fulgor e é comum recebelo