Ética

No primeiro momento o autor compara o Estado a tirania, pelo poder que ambos tem em criar regras (leia) para poder comandar todo um povo. Através das leis o Estado consegue disfarçadamente implantar a violência física. Por mais que eles ajudem o poder soberano, continua a derramar sangue; por esse motivo ele não consegue mestrar-se inteiro como protetor da paz.
A violência do Estado, se mostra disfarçada como se estivesse servindo ao povo, e pode recorrer rapidamente. Ele consegue alterar a persuasão e o controle social com a violência física.
Já na Constituição o Estado corrige a violência e o terror, que se modernizou com o passar do tempo, e foi usado em guerras, hora por orçamento pesado que ocasionasse em milhares de mortes, e noutra hora por guilhotina e também com campos de exterminação devido à ofensa para o Estado por meio da crítica nos anos de 1930/53 na URSS.
Quaisquer motivos que justifiquem as mortes ocorridas pelo Estado, aproximadamente três quartos das mortes foram resultado de seus próprios cidadãos em politicídios, além disso, este próprio artifício de poder aparta um regime de exceção seja constitucional ou autoritário.
O mais demótico Estado é sempre regido por um regulamento de exceções de enormes contingentes; Os graves problemas do Estado demonstram a praxe do Terror no dia a dia do indivíduo.
As manifestações de violência ilegal do Estado se permeiam na maioria dos países. Por exemplo, no Peru em que os assassinatos, desaparecimentos, mortificação dentre outros fatores mostram que este país é o mais violento da América Latina, com conseqüências trágicas. No Peru, diante dos flagrantes de violação do Direito, não se avigoraram em inspecionar a polícia e os militares que ficaram incumbidos de operações contra- insurgência. Na Argentina a violência legal é manuseada para coibir pessoas suspeitas, ocasionando, em sua maioria em morte. De um modo geral, em alguns locais, a Constituição já condenava a tortura, entretanto enquanto