Ética
1. Logocentrismo Nasce na Antiguidade Grega, sobretudo por Aristóteles (mas também por Sócrates e Platão), entre os séculos IV e V e defende a busca contínua de conhecimento. Conhecimento com base na razão; Princípio Ético da Competência: advém do período Logocentro.
Ex.: Quem trabalha numa determinada área e não actualiza conhecimentos está a agir mal à luz do código deontológico. A violação do não conhecimento da lei é, por si, agir mal. Para os Gregos não bastava conhecer (competência), era também preciso fazer um bom uso da responsabilidade)
2. Teocentrismo Surge na Idade Média - o período das trevas; À luz do teocentrismo agir bem é agir segundo Deus. No entanto, esta ética tem por centro a Palavra de Deus (a bíblia e o papado) e não o próprio Deus. Produção de dois conceitos essenciais: o que advém do segredo (confissão) que resulta no dever do sigilo profissional (Princípio Ético do Sigilo) e a integridade (Princípio Ético da Integridade)
3. Antropocentrismo
Também chamado de período da Modernidade, Neo-Clássico ou Renascença, entre outros. Usa a razão mas numa visão humanista, para melhorar a vida do Homem em sociedade; Agir bem para este corrente é ter o Homem como centro de referência, pela primeira vez na História, para dar uma vida melhor às pessoas. Duas orientações fundamentais: (1) Todos são iguais (Princípio Ética da Justiça) representado, simbolicamente, pela mulher à porta dos tribunais, com uma venda nos olhos, que cristaliza a imparcialidade da justiça face a todos os cidadãos) e (2) o respeito pela dignidade humana (Princípio Ético do Respeito pela Dignidade Humana) - resulta de um processo histórico, das condições humanas, do homem e da mulher, etc.
Valores morais ao longo dos últimos do século passado
A necessidade de criação de códigos deontológicos surgiu de forma mais vincada