ética
Não podemos estabelecer normas éticas para os outros se não a temos como princípios próprios para condução de nossas vidas. Em nome do poder, do autoritarismo, e até porque não dizer, do despotismo, inúmeras arbitrariedades se tem cometido nos âmbitos pessoal e profissional.
Ética é derivada do grego ethos que significa modo de ser de uma pessoa, ou seja, caráter, valores morais e premissas que norteiam a conduta humana se relacionam com o sentimento de justiça social.
Qualquer sociedade e seus grupos constituintes possuem os próprios códigos de ética, por exemplo: Ética educacional; Ética nos esportes; Ética jornalística; Ética na política; Ética no trabalho; Ética empresarial e, atrevo-me a adicionar, “ética na beleza”, porque os profissionais da beleza e estética são fomentadores da ética.
Os indivíduos quando procuram os institutos de beleza desejam transformar sua “ética visual” em outro código de performance. Isso significa que os técnicos da área são engajados de princípios “éticos”, agindo com todo rigor para contemplarem os clientes naquilo que eles mais desejam: reinventar a sua beleza.
Para tanto, vamos rememorar alguns conceitos que os profissionais aprenderam nos cursos de formação: postura profissional, postura com os colegas, postura com os clientes etc. Será que no dia a dia aplicamos as regras preestabelecidas? Essa pergunta deve ser regra básica em todos os momentos, pois se assim não o fizermos, a prática ficará comprometida.
Como desejar o sucesso na carreira se o fazer profissional não seguir o padrão da honestidade, do respeito e da solidariedade? A ética tem suas bases na moral (Sócrates) e no dever (Kant). Ou seja, é a vontade verdadeiramente boa, tendo assim conformidade com o respeito e dever.
Luiz Waldez Ludwig, um dos especialistas em consultoria empresarial brasileira, defende a ideia de que as “empresas bacanas investem nas pessoas” ou seja, os “ganhos” e os “lucros” não estão nos produtos ou serviços,