Resumo: Ética na Gestão Empresarial, da Conscientização a ação. De Francisco Gomes de Matos A empresa que possui uma alma é definida por buscar resultados por intermédio da competência e da espiritualidade em resultados na valorização humana, a incompetência, matriz de injustiça social desmoraliza a ética, a fé e gera a aridez do espírito, sendo assim ser competente é essencial é um desafio de vida que se expressa pelos valores existenciais, uma empresa competente que possui consciência ética, na qual compõem sua identidade cultural obtêm a força que a mantém como uma organização de qualidade através da qual projeta sua imagem publica. É necessário que a empresa seja boa esta é a visão do cliente mesmo que o produto seja bom, onde empresas são seres humanos integrados por uma missão comum. Princípios de ação consensual que é denominada verdades comuns onde se integram e marcam a identidade empresarial, daí se resulta o conceito de perpetuidade empresarial: nenhuma empresa nasce pra morrer. A valorização humana nessa diretriz ganha relevância estratégica. O grande segredo da transcendência humana é que o homem, finito, perpetua se em suas obras, o homem não é matéria com espírito e sim um ser espiritual que se realiza através de uma realidade corporal. É identificada no homem e nas organizações uma divisão ideológica freqüente entre o que denominamos razões do corpo e razões do espírito. Mesmo em um neoliberalismo melhorado o modelo capitalista vigente, o econômico e o social tendem a serem dois departamentos conflitantes, em semelhança as distancias entre a razão e a emoção ganhar dinheiro é a meta capitalista, dessa visão justifica se na competitividade máxima e na máxima concentração de renda. O que assusta os poderosos sem ética e sem alma, é a segurança pessoal, pois provoca mudanças efetivas e positivas no comportamento social. As motivações transcendem a materialidade em dimensão espiritual onde se encontra presente ao se