Ética e Responsabilidade Socia
Quando age de forma socialmente responsável, a administração estabelece diretriz, toma decisões e atua de maneira que corresponda aos valores e objetivos de seus clientes, de seus empregados e das pessoas da comunidade, assim como de seus acionistas. As empresas agem de forma responsável por que: (1) se não o fizerem, poderão ter cassado o direito de operar; (2) é de seu interesse em longo prazo agir assim; (3) em caso contrário, podem surgir leis adversas e (4) isso ajuda a manter a credibilidade junto ao público.
A responsabilidade social passou por 4 estágios. Antigamente, o governo e grupos religiosos tentam forçar os administradores e/ou proprietários a agir com responsabilidade, porém as empresas operavam para beneficio dos proprietários. A maioria das empresas nos Estados Unidos se desenvolveu aplicando a ética de muito trabalho e economia ao princípio de propriedade privada e livre concorrência. Porém, o abuso de alguns proprietários, que não enxergavam longe, levou, na virada do século, à legislação para proteger os clientes.
Esse período de maximização do lucro terminou com a Grande Depressão. A administração por curadoria deu ênfase à preocupação com acionistas, empregados, clientes e comunidade, e seu significado se expressou através de várias leis socialmente significativas. Entretanto, a ênfase primordial ainda era no proprietário.
A terceira fase desabrochou nos anos 60 e 70. Foi um período de ativismo, com movimentos exigindo oportunidade igual de trabalho, proteção ambiental e defesa do consumidor.
O estágio atual inclui – mas não se restringe a: (1) manter programas de relacionamentos com os empregados, de forma eficaz e humana; (2) apoiar serviços públicos e comunitários; (3) assegurar proteção ambiental; (4) encorajar o poder do consumidor; (5) proporcionar assistência médica e educacional; (6) investir em desenvolvimento e renovação urbana e (7) subsidiar cultura, arte e recreação.
Há necessidade dos administradores