Ética e Moral
Estabelece que o que vale é a intenção, a boa vontade, o que vale é cumprir a vontade de Deus ou a lei que existe, independente de que o cumprimento desta lei me traga maior benefício, ou felicidade. Fazer o bem é cumprir a norma. O que importa é a correção na execução da tarefa, fazer o que se deve fazer, importa ser digno de ser feliz, não ser realmente feliz. Os meios nunca podem ser maus, embora os resultados possam não ser bons. Somente uma sociedade onde os indivíduos são predominantes virtuosos será bom ser bom.
Ética da responsabilidade
Ensina que devemos em conta as conseqüências previsíveis da própria ação. O que importa são os resultados, não os princípios, ou a intenção. Podemos e devemos agir em vista dos resultados, considerar bom moralmente aquele que age com responsabilidade assumindo a responsabilidade pelas conseqüências de suas ações.
De acordo Weber a ética da responsabilidade e a ética da convicção não são temos absolutamente opostos, mas sim elementos complementares que devem concorrer para formar o homem autêntico. Tanto a responsabilidade sem convicção quanto a convicção sem responsabilidade parecem ser insuficientes. Ninguém pode determinar se deve agir de acordo com uma ou com outra ética. Tomar em conta as consequências de nossas ações para se poder falar de ética parece ser de bom senso.
Ética antiga
- consiste na lei da natureza, a norma é vivida e aceita como se fosse estabelecida e definida por uma natureza que está acima de cada individuo e é igual a todos;
- modo de vida era a virtude e cujo fim é a felicidade;
- fazer o bem é cumprir a lei da natureza;
- fazer o mal é agir contra a natureza;
- fazer o bem equivale a sermos bons cidadãos, viver em harmonia entre a vida individual e a vida coletiva na cidade.
Ética Medieval
- consiste na lei de Deus;
- assume um código de regras como se fosse estabelecido por um ser superior, por Deus;
- fazer o mal é descumprir qualquer mandamento divino;
- a