Ética e deontologia em psicologia
Introdução 2 2. A Psicologia tem um longo passado mas uma curta história 3 3. Aplicabilidade do consentimento Informado 4 4. O uso do engano 5 5. Realização de inquéritos 6 6.Conclusão 6 7. Bibliografia 8 8. Anexos 9 8.1 Questionário 10 8.2 Guião utilizado na apresentação 11 8.3. Tabelas/Gráficos dos resultados obtidos 13 8.5 Apresentação 16
Introdução
No âmbito da unidade curricular de Ética e Deontologia em Psicologia, do 2º ano do Mestrado Integrado em Psicologia, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, lecionada pela professora Inês Nascimento, foi-nos proposta a realização de um plano de aprendizagem, tendo como ponto de partida o estudo do princípio ético deontológico “Consentimento Informado”.________________ De acordo com o Código Deontológico, Consentimento Informado é “(…)a escolha de participação voluntária do cliente num ato psicológico, após ser -lhe dada informação sobre a natureza e curso previsível desse mesmo ato, os seus honorários (quando aplicável), a confidencialidade da informação dela decorrente, bem como os limites éticos e legais da mesma(…)”. No mesmo é, ainda, explicitado que “no contexto da sua atividade, os/as psicólogos/as fornecem informação aos seus clientes e asseguram a sua compreensão. Essa informação diz respeito às suas ações profissionais, procedimentos e consequências prováveis, confidencialidade da informação recolhida e limites éticos e legais da mesma”.--- ---------------------------------------------------- No contexto da nossa investigação, uma vez que teríamos de realizar uma apresentação acerca do Consentimento Informado, decidimos, desde o início, que, mais do que fazer uma abordagem teórica exaustiva do mesmo, queríamos fazer algo que cativasse a atenção e explicasse de forma inequívoca este princípio. ------------------------ Neste sentido, optamos por apresentar um role-playing de forma a simular duas