ÉTICA A NICÔMACO. LIVRO X. SUB 4 a 6
Aristóteles aborda diversos temas que possam ou não ser prazerosos como a visão, o movimento, a atividade e a vida onde define o que é o prazer.
O prazer pode ser visto como a visão, pois nos dar um prazer momentâneo e completo, ou seja, não se encontra-la o prazer onde o a sua forma seja completada pelo seu prolongamento, sendo perfeito no seu todo. Aristóteles diz que por isso o prazer não é movimento, pois requer tempo, tem um fim, e somente se torna completo quando o objeto esta pronto, e dá o exemplo da construção de um templo, onde os vários estágios são feitos de movimentos incompletos onde se tem apenas uma visão de com será. Não sendo possível em momento algum encontrar um movimento completo, apenas no fim, na conclusão onde se obtém o tempo total de duração. Aplica-se também a mesma teoria a todos os movimentos realizados por locomoção (caminhar, correr, saltar, voar, etc..) onde as partes se diferem da forma. O prazer e o movimento são claramente diferentes, assim como, o processo de geração também não é resultado do prazer por ser divisível, negando o que outros estudiosos afirmavam.
A atividade é completa e agradável e é mais agradável quando esta em sua totalidade perfeito, assim como, o órgão onde se encontra em perfeito funcionamento em sua totalidade e a atividade dele é agradável. O prazer torna o um à atividade completa, mas não como na combinação de sentido e objeto.
Aristóteles diz que o fato de todos os homens desejarem o prazer seria porque anseiam a vida. O ato de viver é uma atividade e o prazer a completa, portanto completa a vida que desejamos ou almejamos. O prazer e a vida estão de fato ligados e não há separação.
5 – Os prazeres assim como as atividades que se diferem tornam se completas com coisas diferentes, também a diferença nos prazeres que completam as atividades que se tornam perfeitas. Aristóteles diz que as atividades que as pessoas que se dedicam com prazer, são melhor julgadas e