Ética Utilitarista

Parte 1
A ética se apresenta como uma autodeterminação da vontade que surge dentro da gente, como respeito a própria lei interna, o objetivo no conceito de respeito a dignidade das pessoas, a partir do imperativo categórico. O imperativo categórico faz com que um individuo desenvolva as suas melhores capacidades, generalizando seu comportamento ético. Diante da ética não temos como julgar o que é belo, puro e simplesmente de toda e qualquer inclinação ou interesse. Também coloco que se universalizar essa ideia que a dor leva ou suicídio, não sobraria ninguém para contar porque existem dores horríveis, mas que conseguimos suportar. Então acredito que a dor não serve de justificativa para um suicídio, por maior que a seja. Por mais que sofremos com a dor de perder alguém ou algo que aconteceu de muito frustrante, não acredito que o suicídio seria solução para acalmar essa dor.
Fazer com que uma ideia futuramente vire lei universal, precisamos pesquisar muito para que não prejudicasse ninguém e nem a nós próprios.
Concordo com as palavras da colega Suelen que há mais nada mais valioso que viver a vida, somos todos humanos que podemos errar num dia e acertar no outro e tentar consertar o erro com o dialogo, que não precisamos de tal atitude para superar nossas dificuldades.
Parte 2
Segundo Kant a lei moral é racional conhecida pela razão para pratica, como produto de atitudes humanas naturais. A lei moral é um imperativo categórico parece que é ser formal e vazio e agir unicamente segundo uma máxima tal que ao mesmo tempo possas queres que ela se torne uma lei universal.
Kant nos explica também que a lei é aquela não tem conteúdo mas que não tem limites, por isso ela não pode ser do imperativo hipotético, para Kant a lei deve ser universal ela tem pontos importantes que simplesmente são óbvios.
A lei deve ser universal o que é proibido é proibido, o que é correto é correto. Se peguei dinheiro emprestado tenho a obrigação de restitui-lo, seria errado