Ética utilitarismo
Análise:
• Conceito de utilitarismo;
O utilitarismo em si é uma forma de conseguir o maior bem (ou utilidade) sendo assim ético. O fim das ações justificam os meios. O objeto é atingir o maior bem para o maior numero de pessoas. A ênfase é colocada mais nas regras do que nas ações. As regras são fundamentais na utilidade. Avaliar a tendência de uma ação provocar felicidade ou utilidade venha a ser executada.
Nos atos é necessário considerar as consequências da norma para o maior número possível de pessoas. Mas há a minoria que sofre as consequências.
Útil não pode ser tomado no sentido egoísta, não pode ser percebido como o que seja benéfico e útil apenas para atender aos interesses individuais.
A utilidade ou o princípio da maior felicidade como a fundação da moral sustenta que as ações são corretas na medida em que tendem a promover a felicidade e erradas conforme tendam a produzir o contrário da felicidade. • Consequências de uma ética utilitarista;
O utilitarismo de norma é máximo bem em maior número.
Sempre teremos de optar entre o maior bem para um menor número de pessoas ou menor bem para um maior número de pessoas.
O utilitarismo segue à regra do máximo bem para o maior número possível. Essa é a regra suprema do utilitarismo. Porém, só existe do ponto de vista formal.
O utilitarismo de ato sustenta que devemos decidir quanto ao que é certo ou obrigatório por apelo direto ao princípio de utilidade, ou seja, procurando estabelecer qual das possíveis ações venha a produzir a maior porção de bem possível em relação ao mal. Devemos avaliar o bem em relação ao mal.
Não existe uma ação certa, mas uma regra certa a ser seguida. As regras, entretanto, devem ser revistas frequentemente; também precisam ser substituídas, com base em sua utilidade.
Uma das principais consequências do utilitarismo é a felicidade para a maioria. Mas, há uma minoria que não detém esse privilégio, gerando discriminação e isolamento. Isso tudo é consequência