Ética Protestante

O espírito do Capitalismo Benjamin Franklin pregava que ninguém duvidará que o espírito do capitalismo que aqui se expressa de forma característica, embora esteja longe de nós o desejo de afirmar que tudo possa ser entendido como pertencente a este espirito esteja nele contido.
Nesta obra o autor se predomina de outras ciências para fazer uma aproximação sintética da história da economia à historia das culturas humanas, interpretando o efeito material do capitalismo no comportamento humano como um bem relevante da fé impregnada pelo engano que constitui a ética protestante.
A honestidade é útil porque assegura o crédito, do mesmo modo a pontualidade, a laboriosidade, a frugalidade e esta é a razão pela qual são virtudes. Portanto, o homem dotado de características voltadas para o trabalho aquisição de bens materiais e favorece de forma quantitativa para o desenvolvimento econômico é um individuo considerado eticamente correto e predestinado ao reino dos céus.
Está repleto do espírito capitalista como esteve Benjamin Franklin citado nessa obras, os imbuídos desse espírito são os distintos e selecionados para a concretização da fé. O que nos leva a pensar que não podemos idealizar a ética religiosa sem uma função social, porque a crença interfere no processo evolutivo do homem não apenas como vida espiritual, mas como ser social e a sua conduta na sociedade depende da sua conduta religiosa, e a sua conduta social, depende do que ele produz e representa.
Benjamin Franklin foi impregnado do espírito do capitalismo numa época em que seus negócios de impressão não diferiam formalmente de qualquer empresa artesanal.
No entanto, Weber não se estabelece apenas explicar o espírito do capitalismo, ele foi mais além quando compara o poder racional dessa ética protestante com a essência da irracionalidade que nela contém. O racionalismo é um conceito histórico que engloba todo um muno de componentes