ÉTICA PASTORAL
Em primeiro contato com sistema eclesiástico, sem examinar e estudar a fundo, observamos que existe diferentes cargos e posições, que nos faz entender que existe alguém superior a nós. Começamos a ver o título em ênfase, não a sua verdadeira função no ministério. Respeitamos pelo título, não pelo chamado exercido.
Por causa do crescimento da igreja no 2º século, foi-se necessário criar essa hierarquia para que houvesse organização, mas o homem com sede de poder foram se auto promovendo.
O que deveria ser para acrescentar no Reino acabou em pessoas mais importantes e menos importantes, maior e menor.
Conhecíamos muito a teoria eclesiástica de algumas igrejas, ou seja, católica, protestantes e outras confissões cristãs. Porém agora entendemos porque falamos que ministramos o louvor, ministramos na escola Dominica e etc. Pois todo aquele que tem uma função dentro do corpo pode-se denominar ministro.
Vivíamos com uma ideia deturpada por causa de doutrinas que nos fazia engolir uma hierarquia mentirosa, ou seja, errônea em que a ordem era cargo mais elevado em ordem decrescente, sendo que não existe patentes e sim funções que Deus delegou a cada um, sendo assim, vemos que ninguém é melhor ou maior que o outro, apenas Deus lhes dera dons e diretrizes diferentes para orientar seus filhos.
Hoje entendemos que bispo, pastor foram chamados com o propósito de vigiar, organizar, tranquilizar, proteger, trazer paz...
Dom concedido pelo próprio Deus, tendo consciência que o chamado pastoral não é por merecimento, nem por capacitação, pois se observarmos os chamados por Deus para pastorear é um designo, é lidar com o que não sabe, não conhece e por tempo indefinido e o chamado, o escolhido, aceita procurando realizar com sucesso essa missão quase impossível, sabendo que tem que ser extremamente responsável pela conduta e pelas ovelhas dadas por Deus.
Segue agora um relatório feito com alguém fora do curso.
Sua visão sobre algumas funções eclesiásticas.
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