Ética nos Negócios

O cenário acelerado de mudanças, bem como a alta competitividade no mercado, impõe às empresas novos desafios e demandas. Produtividade, lucratividade e compromisso social são exigências rotineiras com requisitos básicos para a sobrevivência das organizações. Neste contexto tem crescido nos últimos anos a percepção sob a perda de ética em negociações comerciais. Dessa forma cria-se um grande desafio na área de Gestão Empresarial em alinhar estratégias para somar problemas do não cumprimento da ética. A competitividade traz melhorias contínuas, mas o excesso bem como a grande cobrança nas áreas comercial pode influenciar na prática de ações desleais como crimes de corrupção, fraude e sonegação fiscal, perante algumas partes do sistema. Atualmente, através de grampos telefônicos e longas investigações, a Polícia Federal veem descobrindo esses casos de crimes e seus responsáveis sendo indiciados. Pode-se citar como exemplo o caso do grupo Schincariol, fabricante de cerveja, que teve seus quatro executivos e inclusive o contador presos, sobre entre outras acusações, a de crime de sonegação fiscal. Esta história demonstra que a omissão em seguir padrões éticos pode ser uma ladeira escorregadia, que corrompe imperceptível e implacavelmente os valores e a moral do contabilista, por infringir seus deveres e obrigações tais como: exercer a profissão com zelo; inteirar-se de todas circunstância; zelar pela sua competência; guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional; renunciar ás funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador; entre outras. Pois o profissional contábil deveria ter conhecimento e segurança sobre o Código de Ética Profissional do Contabilista, sua importância, o ambiente que desempenhava as dificuldades que afetavam o comportamento, os prejuízos que poderia causar de desconhecê-la, para que com isso não viesse cometer infrações ilícitas. Além do mais, o