Ética no descarte de embriões
DE EMBRIÕES
Andrelise Almeida
Ellen Scotton
Mayara Souza
Reprodução Humana
Renata M. Adamy
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
DESCARTE DE EMBRIÕES
Influenciável por diversos contextos:
É um assunto polêmico
Pode ocorrer em duas situações: Casal não permite congelamento Anomalias genéticas incompatíveis com a vida
DGPI
Diagnóstico Genético Pré-Implantação
CONCEPCIONALISMO
Embrião possui direito à vida desde a concepção Grupos
religiosos
Especialmente – Igreja Católica
Existência da alma desde a concepção
Não
se deve interferir na vontade de Deus
ANTI-SELECIONISMO
Não aceita a seleção de embriões Independente
deles serem
viáveis ou não
Anti-selecionistas temem que os pais usem a seleção para “modelar” seus filhos
Reedição
da eugenia nazista
↑ Desigualdade social
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA:
RESOLUÇÃO – Nº 1.358/1992
Será decidido quantos serão transferidos à fresco O número total de pré-embriões produzidos em laboratório deve ser comunicado aos pacientes Não podendo ser descartado ou detruído
O restante deverá ser criopreservado CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA:
RESOLUÇÃO – Nº 2.013/2013
Autoriza o descarte de embriões congelados por mais de 5 anos – com consentimento dos pacientes
Número máximo de embriões a serem transferidos por receptora = 4
Até 35 anos
De 36 à 39 anos
Até 2 embriões
De 40 à 50 anos
Até 3 embriões
Até 4 embriões
REGULAMENTO DO BANCO DE CÉLULAS E
TECIDOS GERMINATIVOS: RDC – Nº 33/2006
A respeito das competências, normas específicas, termo de consentimento livre e esclarecido e descarte de material biológico:
Tudo deve ser documentado
O termo de consentimento deve conter a autorização para descartar as amostras que não atenderem aos critérios para armazenamento ou seu uso posterior.
O descarte de amostra de células,