Ética na informática
Não existe um código específico para os usuários da informática, algumas empresas adotam seu próprio código de ética quanto ao uso da informática e seus recursos.
Existe um código de ética direcionado ao “profissional da área de informática”, alguns aspectos que devem considerados e seguidos.
Segue abaixo algumas informações:
Códigos de ética
A maior dificuldade em se falar de ética na computação é que, como qualquer pessoa de qualquer área de estudo pode estudar informática, inclusive pessoas que não fazem qualquer curso superior, fica difícil de se criar uma regulamentação que todo profissional do setor deve seguir ao se deparar com situações em que é preciso julgar o que é correto e o que é incorreto. Não existe um código de ética oficial, como na Medicina ou no Direito, mesmo porque se houvesse, não abrangeria a todos os praticantes da área, atingindo apenas àqueles que tomassem conhecimento através de disciplinas da graduação, talvez eletivas.
Não sendo a profissão regulamentada, não existem órgãos fiscalizadores ou estruturas sindicais que zelam pelo bom desempenho do profissional. Em alguns países, foram criadas sociedades que tentam suprir essa necessidade, como a ACM (Association for Computer Machinery), que possuem inclusive códigos de ética, entretanto a punição pela não-obediência às diretivas geralmente limita-se ao banimento da associação, sendo o comportamento dos membros praticamente determinado pela consciência individual.
No Brasil existe a SBC (Sociedade Brasileira de Computação), que exerce grande influência na comunidade da área de informática, uma vez que a maioria dos professores universitários da área são seus associados, ajudando a formar profissionais qualificados. Porém a SBC não possui um código de ética para orientar seus membros, apenas um projeto baseado no código da ACM e da Britsh Computer Society. A SUCESU é outra entidade atuante no ramo, mas que também não possui um