Ética na família
1-A família moderna.
A família é o núcleo fundamental para a vida em sociedade. Para alguns, a família se explica institutos meramente patrimoniais. Outros entendem que a solução familiar já não subsiste e não é satisfatória para abranger toda a gama de possibilidades oferecidas à sociedade contemporânea. Prevalece, toda via o modelo clássico, menção assídua a todos os textos sobre o tema.
A família passou por inúmeras transformações históricas. Assim, quando se fala de família, tem-se de indagar: qual família? Pois em nossa sociedade dita pluralista, há diversos modelos de família. O mergulho da sociedade na era do consumismo fez da congregação básica algo desfigurado. Entretanto em todos os grupos distintos, há características em comum. A afetividade, estabilidade e extensibilidade.
Com a disseminação do divorcio, a inserção da mulher no mercado de trabalho, os adventos tecnológicos e a criação de alguns tabus, a educação tornou-se obrigação da escola, não há tempo para programas em família. Tudo isso contribui para que o modelo familiar moderno entrasse em crise.
O primeiro dever ético perante a família é reafirmá-la como célula insubstituível. É o habitat natural do homem. Nenhuma outra forma alternativa poderá cum
Rir seu papel no equilíbrio necessário ao futuro cidadão.
2- A ética entre marido e mulher
Na convivência por afeição não caberia falar de normas éticas. Mas na permanência de um vinculo formal, já debilitado o laço amoroso impõe certas precauções éticas.
Fatos triviais passam a revestir grande significado na vida e no convívio conjugal. Indicar exemplos de infrações éticas não seria difícil para quem tenha relativa experiência com o universo de separações ou divórcios.
Se os mandamentos éticos no casamento pudessem se resumir em um só, entrariam no conceito de solidariedade.
3-A ética dos pais.
É terrível a missão dos pais nesse inicio de milênio. O numero de pais perplexos, aturdidos, desalentados