Ética, Moral e Deontologia
Quando não existia a profissão farmacêutica, já havia um individuo o boticário, que desenvolvia o papel do farmacêutico. Desde muito tempo, este indivíduo, já se preocupava com o bem estar físico, mental e social do paciente. Sabe-se que atualmente as pessoas vêem o medicamento como um bem de consumo e não como uma necessidade, o farmacêutico como supracitado anteriormente, deve se preocupar com o bem-estar da sociedade, visando assim melhorias na qualidade de vida da mesma. Surgem então os conceitos de ética, moral e deontologia, essas três estão interligadas, porque ambas dependem uma da outra para que assim determinada profissão atinja seu objetivo.
Ao ouvir a palavra ética surgem várias definições e conceitos que podem descrevê-la, porém, mediante a profissão farmacêutica só há uma resposta correta que a define. Assim como em outros campos profissionais, o especialista farmacêutico com visão dos parâmetros éticos vem trabalhando seguindo um conjunto de normas e valores que visam melhorar seu comportamento, para que seja bem visto pela comunidade ao realizar seu trabalho. O profissional capacitado em condutas éticas, quando estiver atuando no seu campo de trabalho, exercendo assim as tarefas que lhe foram conferidas, no caso do farmacêutico tem como exemplo a “Atenção Farmacêutica”, projeto atual, que se refere a medidas de saúde para prevenir, tratar problemas relacionados a medicamentos, reduzindo assim a taxa de mortalidade para alcançar uma melhoria na qualidade de vida, no qual o paciente é principal beneficiário.
Segundo Durkheim, a moral era tida como a “ciência dos costumes”, pois era algo que vinha antes da própria sociedade. O conceito de ética se confunde muito com moral, pois a mesma diz respeito à ciência do comportamento moral dos homens em sociedade, e moral, é o conjunto de regulamentos adquiridos com o passar do tempo. Ou seja,