Ética empírica
O exame de vida moral do individuo, a conduta, é a fonte das teorias. As normas disciplinadoras do comportamento estarão implícitas no próprio comportamento. Não se deve questionar o que o homem deverá fazer, senão analisar o que o homem normalmente faz. Pois o homem deve ser como naturalmente é, e não se comportar como as normas queiram que ele seja.
Assim a conduta humana de acordo com a variação da época, ambiente e onde está n presente universal ou encontrar critérios absolutos. Atingem desta forma o subjetivismo, uma das principais variáveis da ética empírica.
Se as ideias morais variam de individuo a individuo ou de sociedade a sociedade e a moral é produzida pela convenção arbitrária. Não há sentido em formular juízo estimativo ou estabelecer valores com pretensão de objetividade.
Verificar que nada é absolutamente satisfatório ou perfeito, o conveniente é procurar condutas que pareçam mais benéficas ao individuo e suas relações em qualquer nível coletivo, fazendo proveitoso código moral supremo. Acreditar que a relação em uma mesma regra será aceita, será um equivoco, será necessário que haja comunicações com outras correntes.
A ética anarquista
Egoísmo, partindo que o bom é que é o bom para mim. O convívio da grande cidade é reflexo desta regra. O egoísmo psicológico, racional é a fonte desta teoria. A decisão do individuo irá variar para outro individuo, diferente da teoria de associação, que trata do desejo de relacionamentos interpessoal próximo e imaginável.
O anarquismo e a sociedade se apresenta como anarquismo individualista e como anarquismo ou libertário. Coincidem ambos em ambos em dois pontos: 1) a liberdade absoluta é aspiração suprema do individuo; 2) toda organização política da sociedade deve desaparecer, por contrariar as exigências da natureza.
“só tem valor o que não contraria as tendências e impulsos naturais. A ordem jurídica, como organização social de tipo coercível, se opõe à liberdade e representa, por