Ética em Psicologia Jurídica
Psicologia
Disciplina: Ética
Professor Me Marcio Silva
Perícia Cível e Criminal
Amelia Kayo Mitiko RGM 662033
Beatriz da Silva Lopes Croos RGM 662065
Denise da Silva Gomes RGM 657016
Karine Andrade RGM 662114
Lilian
Michelle Reis Santos RGM 662150
Turma Psi 80AN
ÉTICA EM PSICOLOGIA JURÍDICA
1.INTRODUÇÃO
Não há um marco histórico quanto à inserção do psicólogo no meio jurídico. No entanto, vale ressaltar que estes profissionais mesmo atuantes em outras áreas, se não a jurídica, muitas vezes são convocados a prestar esclarecimentos judiciais, seja de pacientes que atendem ou atenderam na condição de testemunha, ou mesmo como perito.
O psicólogo jurídico mantém amplo contato com o ambiente envolvido pela Justiça e Legislação. Para isso, necessita a aquisição de conhecimentos referentes às leis vigentes relacionadas ao seu âmbito de atuação.
Atualmente a psicologia jurídica encontra-se em constante desenvolvimento. Porém há poucos estudos sobre as questões que englobam esta área de atuação, permitindo que informações importantes tal qual o papel deste diante da Justiça se percam. Papolo (1996) aponta a necessidade de que os estudos desenvolvidos nesta área tenham como fundamento principal a perspectiva psicológica O termo Psicologia Jurídica é utilizado para designar a inter-relação entre a Psicologia e o sistema de justiça. Esta subdivida da seguinte forma: Direito da Família, Direito Cível, do Trabalho, Direito Penal, Judicial ou do Testemunho, Penitenciária (fase de execução),e das Forças Armadas..
Para Foucault (1974), as práticas jurídicas tanto quanto as judiciárias são determinantes de subjetividade. Partindo desta visão, a Psicologia Jurídica tem como principio as determinações jurídicas, mais deve necessariamente voltar-se à subjetividade, e não direcionar-se apenas ao comportamento. Seu objetivo não é julgar, culpar, mas sim, produzir os conhecimentos psíquicos a fim de auxiliar