Édipo rei
Este trabalho foi-nos solicitado pelo professor de Filosofia , como forma de avaliação parcial. No âmbito do mesmo vamos falar da obra de Sófocles, Édipo Rei, tema do capítulo II do livro de Michel Foucault, A verdade e as formas jurídicas. Um clássico da literatura ocidental, Édipo Rei de Sófocles é considerada uma das mais perfeitas tragédias da Grécia Antiga. Édipo é filho de Laios, rei de Tebas que foi amaldiçoado de forma que seu primeiro filho tornar-se-ia seu assassino e desposaria a própria mãe. Tentando escapar da ira dos deuses, Laios manda matar Édipo logo de seu nascimento. No entanto, a vontade do destino foi mais forte e Édipo sobreviveu, salvo por um pastor que o entregou a Políbio, rei de Corinto. Já adulto Édipo descobre sobre a maldição que lhe foi atribuída e para que ela não fosse cumprida, foge de Corinto para Tebas, sem saber que lá sim é que seus pais verdadeiros o esperavam. No meio da viagem, encontra um bando de mercadores e seu amo (Laios), sem saber que seu destino estava já se concretizando, mata a todos. Assim que chega a Tebas, Édipo livra a cidade da horrenda esfinge e de seus enigmas, e recebendo a recompensa: é eleito rei e premiado com a mão da recém-viúva rainha Jocasta (viúva de Laios). Anos se passam e Édipo reina como um verdadeiro soberano e tem vários filhos com Jocasta, mas a cidade passa por momentos difíceis e a população pede ajuda ao rei. Após uma consulta ao oráculo de Delfos, que responde pelo deus Apolo, os tebanos são alertados sobre alguém que provoca a ira dos deuses: o assassino de Laios, que ainda vive na cidade. Édipo então decide livrar seu reino desse mal e descobrir quem é o assassino, desferindo uma tremenda maldição: Proíbo que qualquer filho da terra onde me assiste o comando e o trono dê guarida ou conversa ao assassino, s quem for; que o aceite nos cultos e no lar, que divida com ele a água lustral! Eu ordeno, ao contrário, que o enxotem de suas casas, todos, por ser