Áreas degradadas

3126 palavras 13 páginas
INTRODUÇÃO
O plantio sistemático de Eucalipto foi iniciado nas três primeiras décadas do Século XIX e disseminou-se como a espécie florestal mais plantada do mundo, ao longo do século seguinte. No Brasil a cultura de eucalipto teve início nos primeiros anos do século XX, apesar de sua introdução inicial datar do século anterior quando a planta era utilizada como quebra-ventos, para fins ornamentais e na extração de óleo vegetal. No fim da década de 1930, o eucalipto já era plantado em escala comercial, sendo utilizado como dormentes para construção (de casas e estradas de ferro) e combustível (para siderurgia e fornos domésticos). Na América do Sul, talvez o Chile tenha sido o primeiro País a introduzir o eucalipto, em 1823, recebendo as sementes de um navio Inglês. A Argentina teria introduzido o eucalipto em seu País em 1865, através do Presidente Garcia Moreno, no Uruguai, as primeiras sementes foram recebidas em 1853. É difícil se determinar, com segurança a data de introdução do eucalipto no Brasil, até a algum tempo tinha-se como certo que os primeiros plantios aconteceram no Rio Grande do Sul, em 1868, por Frederico de Albuquerque.
O eucalipto (do Grego, eu + KaλúTTTω = “VERDADEIRA COBERTURA”) é a designação vulgar das várias espécies vegetais do gênero EUCALYPTUS, pertencente à família das Mirtáceas, que compreende outros 130 gêneros, atualmente existem mais de 700 espécies de eucaliptos catalogadas, sendo Eucalyptus Saligna, E. Grandis e E. Urophila (e seu híbrido o E. Urograndis) as mais cultivadas no País. Com a crescente monocultura do eucalipto, inevitavelmente, surgiram às críticas e discussões acerca de seus efeitos (benefícios e deletérios) sobre a água, o ar o solo, a biodiversidade, ou seja, o meio ambiente. A partir da década de 1970, então, começaram a surgir estudos, teses de metrado, e doutorado, visando elucidar a questão. Assim acumularam-se informações e resultados experimentais sobre indicadores de impactos ambientais (consumo de água,

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