Águatratamento de água
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Retirar impurezas e e tornar a água potável
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A Sabesp possui 198 estações de tratamento (ETA), que funcionam como verdadeiras fábricas para transformar a matéria-prima, água insalubre, em água potável. Em cada fase do processo existe um rígido controle para dosar a utilização de produtos químicos e acompanhar os parâmetros de qualidade. O tratamento convencional consiste nas seguintes etapas: Pré-cloração: Inicialmente é feita adição de cloro, assim que a água chega à estação. O objetivo é facilitar a retirada de matéria orgânica e metais do líquido; Pré-alcalinização: Depois do cloro, a água recebe adição de cal ou soda, que servem para ajustar o pH* aos valores exigidos nas fases seguintes do tratamento. *Fator pH - O pH refere-se à água ser um ácido, uma base, ou nenhum deles (neutra). Um pH de 7 diz-se neutro, um pH abaixo de 7 é "ácido" e um pH acima de 7 é "básico" ou "alcalino". Tal como a escala de Richter, usada para medir terremotos, a escala do pH é logarítmica. Um pH de 5,5 é 10 vezes mais ácido do que água com um pH de 6,5. Para o consumo humano recomenda-se um pH na faixa de 6,0 a 9,5, na rede de distribuição. Coagulação: Nesta fase tem-se a adição de sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outro coagulante, seguido de uma agitação violenta da água para provocar a desestabilização elétrica das partículas de sujeira, facilitando assim a sua agregação. Floculação: Após a coagulação há uma mistura lenta da água, que serve para provocar a formação de flocos com as partículas. Decantação: Este processo faz com que a água passe por grandes tanques para a decantação dos flocos de sujeira formados na floculação. Filtração: Logo depois, a água atravessa tanques dotados com leitos de pedras, areia e carvão antracito,