Ácidos moles e duros
CURSO DE QUÍMICA
QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL
Profª: Mariângela de Camargo
RELATÓRIO
PRÁTICA Nº: 01
TEMA DA PRÁTICA: Ácidos e Bases Duros e Moles
DATA DA PRÁTICA: 24/02/2014 DATA DA ENTREGA: 17/03/2014
INTEGRANTES DO GRUPO: Daniele Fernanda Tresoldi Grassi de Mello Amanda Aparecida Dill
1. OBJETIVO
Observar na prática o comportamento das reações entre cátions e soluções aniônicas, identificando o caráter de cada elemento como ácido duro ou mole, base dura ou mole ou então como uma espécie intermediária comprovando a teoria.
2. INTRODUÇÃO
Conceito de Lewis: Ácidos e bases duras e moles
Os fundamentos da teoria eletrônica de acidez foram originalmente estabelecidos pelo americano G. N. Lewis em 1916, porém somente a partir de 1923 a sua teoria foi aceita, o qual estendeu a definição de ácidos e bases além daqueles conceitos de Bronsted-Lowry, tanto do ponto de vista teórico como experimental.
De acordo com a teoria de Lewis: “Base é definida como um doador de par de elétrons e ácido como um receptor de par de elétrons”.
A vantagem da definição de Lewis sobre a de Brönsted é que podemos identificar substâncias como ácidos ou bases mesmo quando não há transferência de prótons (o papel do próton é essencial na definição de Brönsted, porque a definição de um ácido ou uma base depende do envolvimento de prótons).
O resultado da combinação de uma base de Lewis e um ácido de Lewis é chamado de complexo. A ligação entre o ácido de Lewis e a base de Lewis foi através de uma ligação covalente onde um par de elétrons fornecido pela base ao ácido está agora sendo compartilhado por ambas as espécies químicas que lhe deu origem.
De acordo com as características em receber ou doar elétrons, certas espécies químicas também tem outra classificação, segundo Pearson (1963):
Ácidos duros:
O átomo receptor de elétrons possui