Ácido giberélico e hidrólise do amido
ÁCIDO GIBERÉLICO E HIDRÓLISE DO AMIDO EM SEMENTES EM GERMINAÇÃO
ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL
ALUNO: JUAN CARLOS DE JESUS DOS SANTOS
Nº 2005910
CURSO: BIOLOGIA
INTRODUÇÃO
Em sementes não germinadas os níveis de amido são maiores e decrescem após vários dias de germinação. A maior taxa de desaparecimento do amido é observada aquando do crescimento do embrião. O decréscimo de amido no endosperma está correlacionado com a atividade da enzima -amilase. A síntese de novo da -amilase começa após a inibição das sementes.
A germinação de cariopses é dependente da produção de giberelinas (GAs) pelo embrião, que atua nas células da camada de aleurona e induz a síntese de novo da enzima -amilase. A enzima catalisa a hidrólise das ligações glicosídicas no amido, libertando maltose. A maltose é posteriormente hidrolisada em glicose, que é depois usada pelo embrião como substrato na respiração. Ao remover o embrião das cariopses, remove-se a fonte de GAs endógenas.
Nesta experiência estudamos o papel do embrião e do ácido giberélico na hidrólise do amido presente no endosperma de cariopses de trigo.
MÉTODOS E PROCEDIMENTO MATERIAL | Equipamento 8 caixas de Petri, 9 cm esterilizadas gaze para cobrir copo 100-250 mL com elástico copo 100-250 mL bisturi pinça micropipetas pontas azuis e amarelas estéreis proveta lamparina | Soluções 125 mL de água destilada esterilizada 100 mL de etanol a 95% lixívia meio cultura (amido-agar) 0,3 mg mL-1 cloranfenicol 1 μM GA3 0,15 mg mL-1 cicloheximida reagente Lugol Material vegetal 50 cariopses de Triticum aestivum |
Nesta experiência era essencial trabalhar em assepsia para impedir a contaminação por microrganismos das placas com agar, especialmente por fungos e esporos fúngicos (presentes no ambiente e nas mãos). Infelizmente, não conseguimos trabalhar em assepsia, pois apareceram sinais evidentes de contaminação nas caixas de Petri.
Parte I – Estimulação da -amilase