Ácido Fólico
Nome Científico:
Ácido pteroilglutâmico.
O que é:
Essa vitamina do complexo B foi identificada pela primeira vez na década de 1940, tendo sido extraída do espinafre. Como o organismo não consegue armazená-la por muito tempo, é preciso repô-la diariamente. O cozimento ou o armazenamento por longos períodos pode destruir até metade do ácido fólico existente nos alimentos, de modo que os suplementos podem ser a melhor maneira de se obter o suficiente desse nutriente vital. Também chamado de folacina, folato, ácido pteroilmonoglutâmico ou vitamina M. O folato é encontrado em 150 formas diferentes. A maioria esta presente nos alimentos em forma reduzida. São facilmente oxidáveis. Cinqüenta a 95% são perdidas durante o preparo doméstico do alimento e processamento. Uma perda considerável ocorre durante o armazenamento de vegetais à temperatura ambiente, e uma perda adicional pode ocorrer durante o processamento a altas temperaturas.
Funções e ações:
No organismo, o ácido fólico é utilizado milhares de vezes ao dia para “fabricar” células sanguíneas, curar ferimentos, processos de interconversão de aminoácidos (histidina em ácido glutâmico, serina em glicina, homocisteína em metionina), forma leucócitos e hemácia na medula óssea e sua maturação, e “produzir” músculos – na verdade, é necessário para todas as funções que exijam divisão celular. O ácido fólico é fundamental para formação de DNA e RNA e garante que as células se dupliquem normalmente. É importante sobretudo no desenvolvimento fetal e ajuda a produzir substâncias químicas essenciais para o cérebro e sistema nervoso. A obtenção de doses suficientes dessa substância poderia evitar milhares de mortes decorrentes de doenças cardiovasculares. Além disso, poderia reduzir em quase 50% o número de crianças que nascem com defeitos congênitos comuns e, possivelmente, evitar cânceres.
Metabolismo:
Ocorre na parte superior do