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BARLOW, D.H., DURAND, V.M.Psicopatologia. Uma abordagem integrada. Cap. 6.São Paulo:Cengage Learning, 2008. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Caps. 29. Porto Alegre:ArtMed, 2008. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV-TR 4ª Ed. Artmed, 2002. Págs. 419-509. SADOCK, B.J., SADOCK, V.A. “Kaplan & Sadock - Compêndio de Psiquiatria”. 9ª. ed. Artmed, 2007. Cap. 17,19 e 20. 25 dxsssssssssssssssssssssssssssskmvklcm da kiopefef gegfTRANSTORNO DE PÂNICO1,2(D)A manifestação central do transtorno de pânico é o ataque de pânico, um conjunto de manifestações de ansiedade com início súbito, rico em sintomas físicos e com duração limitada no tempo, em torno de dez minutos. Os sintomas típicos são: sensação de sufocação, de morte iminente, taquicardia, tonteiras, sudorese, tremores, sensação de perda do controle ou de “ficar louco”, alterações gastrointestinais.
Os primeiros ataques de pânico costumam vir sem qualquer aviso, de modo totalmente inesperado. Depois podem surgir a partir de um nível maior de ansiedade, a ansiedade antecipatória, ou serem precipitados pelo contato com algum tipo de situação.
O transtorno de pânico inicia com os ataques e costuma progredir para um quadro de agorafobia, no qual o paciente passa a evitar determinadas situações ou locais por causa do medo de sofrer um ataque. Situações e locais típicos da agorafobia são: túneis, engarrafamentos, avião, grandes espaços abertos, shopping centers, ficar sozinho, sair sozinho. Em todas essas situações existe um denominador comum – o problema que o paciente enfrenta, caso nelas tenha um ataque. Com a progressão do transtorno, o paciente fica cada vez mais dependente dos outros e com seu espectro de atividades cada vez mais limitado.
Outros transtornos mentais são comumente associados com o transtorno de pânico e precisam ser bem investigados para a elaboração de um plano de tratamento adequado, como depressão ou abuso de