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Brasil anos 60 e 70 CRISE

De 1956 a 1961 Juscelino Kubitschek governou o Brasil e foi a época em que o crescimento econômico, o PIB cresceu em média 7% ano ano, enquanto a taxa per capita aumentou num ritmo quatro vezes maior que no restante da América Latina. Tal situação reflete as prioridades daquele governo no desenvolvimento econômico-industrial do país.Foi então que a industria desenvolveu-se e a capital do Brasil foi levada para o centro do país, com a construção de Brasília.
A dívida externa brasileira cresceu enormemente nos anos JK. O problema estava no fato de as exportações não haverem crescido na mesma proporção de endividamento, com os preços do café, ainda a principal fonte de divisas na época, registrando queda no final da década de 1950. Para administrar esse problema, Juscelino realizava Novos empréstimos no exterior. Mas, no final do seu governo esse capital começava a escassear, ou pelo menos não existia no volume necessário. Em 1958, o governo lançou um plano de estabilização da economia, que incluía o combate à sempre crescente inflação. O plano previa um empréstimo norte-americano de 300 milhões de dólares, mas o governo dos EUA condicionou a liberaçãodessa soma à aprovação do Fundo Monetário Internacional(FMI).
Atingindo a década de 1960, o Brasil alcançou patamares de desenvolvimento econômico expressivos que se contratavam com os problemas sociais. O desenvolvimentismo era falho, atingia apenas algumas parcelas da população e desenhava uma concentração de riquezas que não poderia ser mais protelada pelas ações conciliatórias do populismo. Passado o arroubo do breve governo de Jânio Quadros (1961), o populismo teve sua última representação no governo de João Goulart.
Antes de assumir o governo, Jango teve de aceitar as exigências dos militares que não admitiam a sua chegada ao governo. Submetido às limitações do parlamentarismo, ele seria previamente impedido de reavivar o populismo

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