Trabalho de Conclusão de Disciplina de Arquitetura da Informação
Física, Matemática e Psicologia são algumas das disciplinas que emprestam seus princípios aos estudos da Interação Humano-Computador (IHC). Acho importante esclaresser sete leis que são facilmente aplicadas na prática do Design de Experiência do Usuário.
Lei de Miller ou Lei da Memória de Curto Prazo: Os estudos do psicólogo George Miller apontam que a maioria das pessoas armazenam apenas de 5 a 9 itens de informação na memória de curto prazo. (o famoso número mágico 7 + - 2). Esta lei é especialmente importante quando aplicada ao e-learning, apresentações, manuais de instruções, ferramentas de direções e etc. Embora alguns defendam “até 7 itens no menu” ou “até 7 produtos por página”, essa lei não precisa ser aplicada dessa forma. Os usuários não são obrigados a memorizar toda a informação de uma página no instante em que olham para ela. O mito 23 no site UX Myths (http://goo.gl/HTwqJY) esclaresse isso melhor.
Lei de Fitts: Paul Fitts elaborou um cálculo (http://goo.gl/TLd8Q8) para prever, matematicamente, o tempo que o ato de apontar leva para atingir seu alvo com base em sua distância e tamanho. No Design de Interfaces, essa lei prova que leva menos tempo para os usuários clicarem em determinado objeto se este estiver no tamanho e distância ideal do ponto de partida. Essa lei caminha ao lado da regra da proximidade da Gestalt, ou seja, devemos cuidar para que todos os elementos estejam bem localizados em relação ao contúdo. Elementos próximos uns dos outros se tornam um todo, criando grupos e subgrupos visuais.
Lei de Hick-Hyman: Esta lei descreve o tempo que uma pessoa leva para tomar decisão com base no número de opções disponíveis. As pessoas costumam agrupar todas as opções em categorias e eliminar cerca da metade delas sem uma análise profunda. Como as pessoas não consideram cada item individualmente, o processo de decisão não é considerado linear. Isso quer dizer que os usuários levam menos tempo para